segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

10 tópicos essenciais para o êxito nas corporaçõe​s

"Futuro é o período de tempo em que nossos negócios prosperam, nossos amigos são verdadeiros e nossa felicidade está garantida." (Ambrose Bierce)


Por: Tom Coelho

Enquanto consultor, tenho tido a oportunidade de conhecer e estudar a realidade de empresas diversas, seja no porte ou na atividade econômica, concluindo que invariavelmente a distância entre o sucesso e o fracasso é mensurada pela qualidade da gestão. Desta experiência, posso afirmar que o êxito no mundo corporativo passa necessariamente pelos quesitos abaixo relacionados.

1. Propósito definido. Toda organização deve ser capaz de responder à seguinte questão: Qual é o seu negócio? Empresas de cosméticos vendem beleza, a expectativa das mulheres de se tornarem mais belas e atraentes. Companhias de transporte aéreo vendem economia de tempo, a promessa de fazer o usuário chegar mais rapidamente ao seu destino. Indústrias de freios e pneus vendem segurança. O que vende a empresa na qual você trabalha?



2. Valores e visão compartilhados. Os valores praticados (e não os meramente declarados) por uma empresa expressam seu DNA e sua personalidade. Definem o perfil de quem pode e deve vestir a camisa da corporação. E a visão, quando comungada pelos colaboradores, indica a trajetória a ser seguida. Os valores determinam o ponto de partida, e a visão, a estação de chegada.



3. Foco no cliente e na rentabilidade do negócio. O cliente é, há tempos, o fiel da balança. Do alto de sua subjetividade e infidelidade, sentencia quem capitula ou permanece no mercado, simplesmente decidindo onde e como gastar seus recursos. Mas que não se perca de vista a obrigatoriedade de a empresa ser lucrativa, e mais ainda, rentável. Este é o único caminho para a perenidade.



4. Metas factíveis, planejamento e monitoramento sistemáticos. Administrar uma empresa não é fruto do acaso. É um processo que demanda a determinação de metas específicas, quantificadas, ousadas e possíveis de serem alcançadas, traçadas dentro de um planejamento estratégico e continuamente monitoradas.



5. Produtos, serviços e atendimento excepcionais. Produtos e serviços (e todo produto é um serviço em última instância) estão comoditizados, cada vez mais similares em forma, conteúdo, design e funcionalidade. Mas há um grande diferencial competitivo: a qualidade do atendimento. Este é o único fator possível de fidelização de clientes. E o primeiro a impor uma fronteira entre preço e valor.



6. Equipe extraordinária e clima organizacional estimulante. Se a vantagem comparativa advém de um atendimento primoroso, este só pode ser proporcionado por pessoas. O segredo está em contratar, capacitar, educar, desenvolver e aprimorar pessoas comprometidas, responsáveis e leais, além de íntegras e éticas, ou seja, de bom caráter. E propiciar um ambiente de trabalho auspicioso, aliando os interesses individuais aos corporativos, além de promover a diversidade.



7. Marketing na veia. O marketing não pode ser entendido como responsabilidade de um departamento da empresa. Marketing é tudo o que fazemos e deixamos de fazer. Ou, como diria Peter Drucker, ele é o próprio negócio. Deve-se cuidar da comunicação corporativa (no seio da empresa), mercadológica (para fora da empresa) e institucional (perante a comunidade). O objetivo deve ser a construção de uma marca sólida capaz de gerar um vínculo cognitivo e emocional com o consumidor.



8. Finanças sob controle. Nenhuma organização progride com má administração financeira. Vendas deficitárias, crédito irresponsável, cobrança inepta, investimentos perdulários e endividamento galopante conduzem gradualmente qualquer empresa à bancarrota. É preciso austeridade na gestão do caixa, combate aos desperdícios e atenção com os custos, que crescem como unhas: insistentemente.



9. Responsabilidade social e sustentabilidade. Toda empresa tem uma função social que principia com a geração de emprego e renda e se amplia ao suprir as deficiências do Estado no que tange à saúde, educação, transporte e segurança. Associado a isso, surge a questão da sustentabilidade, mais do que um modismo, uma tendência, ainda que incipiente como princípio valorativo. Num futuro próximo, a percepção do consumidor da preocupação legítima das empresas com o meio ambiente balizará suas decisões de compra.



10. Inovação e capacidade de se reinventar. Ao seguir um mesmo receituário, ainda não se garante uma posição de destaque e diferenciação. O desafio é evoluir sempre. Antever e traçar cenários. Criar novas maneiras de gerir o negócio e as pessoas. O mais difícil não é atingir o topo, pois toda liderança é transitória e situacional. Difícil é permanecer lá em cima.

Estes são ingredientes essenciais para o sucesso empresarial. Já a receita, cada um faz a sua, mediante a combinação inclusive de outros temperos. Mas vale salientar que a prosperidade deve contemplar uma melhor qualidade de vida. Este é um objetivo final nobre e que vale a pena ser perseguido.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Talento

O que você faria se, de repente, um componente de sua equipe de trabalho revelasse que possui 30 quilos de ouro puro, puríssimo?


Tomaria fôlego e, é quase certo, que perguntaria: -O que você pretende fazer com tanto ouro?

Ouviria com atenção verdadeira? Ajudaria a pessoa a encontrar a forma mais rentável de aplicar riqueza tão valiosa?

De certo que sim.

Ou será que não?

Explico.Talento é , originalmente, o nome de uma moeda romana e significava algo entre 27 a 36 quilogramas de metal. Muito valioso o talento. Tão valioso que sempre era tratado com produtivo respeito. O talento era posto a trabalhar para gerar mais talento, mais riqueza , segurança e conforto.Era até mesmo repartido em dotes o que propiaciava o começo de novas famílias, novos negócios, vai por aí.

Por um processo de analogia, modernamente, chamamos talento dons aparentemente inefáveis, competências várias, ou seja, o que torna cada ser humano único.Dizemos que a riqueza de nossas organizações está em nossos talentos e muitas outras frases de efeito.

Mas, será que temos criado mesmo as condições e o cenário adequado ao florescimento pleno dos talentos que nos são confiados? Ou será que os deixamos na prateleira, sem luz , sem sol, sem água, sem desafios que os façam vicejar?

Dia destes, em conversa com uma jovem profissional de RH ouvi o seguinte relato: - Sabe, Ana, eu gosto de trabalhar aqui.Gosto da equipe, do trabalho que desenvolvo, recebo boa remuneração; trabalho perto de casa , o que é muito confortável, mas estou pensando em buscar nova posição.Perguntei por que.

Ela, então, fez um gesto de desãnimo e me disse:-Ana, não mais nada para aprender , para desenvolver aqui. Daqui para frente será sempre a mesma coisa. E ela tem apenas 30 anos. Triste destino seria mesmo este.E para escapar dele, é necessário sair-se , aventurar-se.

Fiquei pensando se isto teria que ser inevitável ou não.

Creio profundamente que não.

Estou firmemente convencida de que um elaborado Processo de Coaching é uma excelente ferramente não só de desenvolvimento como , principalmente, de fixação de Talentos dentro de uma organização.



Se Talento vale ouro, por que deixá-lo à deriva. Acho infinita ingenuidade quando me dizem em resposta à proposta de realização de Processos de Coaching que muito oneroso. Será mesmo? Qual o custo de captar, selecionar, integrar, treinar uma pessoa em uma organização? Sabemos que é grande, muito grande. E o custo do dia a dia desta pessoa na organização? Alto. Então, por que nos permitimos “ jogá-la fora” , deixá-la partir quando ela deseja ardemente crescer, expressar-se?



Se Talento mais se vislumbra do que se define e se reconhecemos que Talento precisa circular, ser livre para gerar riquezas, por que insitimos em amordaçá-los , acomodá-los em posições bem confortáveis? Não tem jeito ; sem o alimento necessário ou ele morre ou escapa.

Mas, por que o Coaching por ser considerado um antídoto a esta morte lenta ou à fuga?

Vejamos , então , no frigir do ovos, o que é mesmo Coaching , em linguagem simples, sem enredo.

O Coaching Integral é um trabalho onde o coach (profissional) ajuda o coachee a explorar e desenvolver questões relativas ao seu desenvolvimento pessoal e profissional ajudando-o a descobrir novas possibilidades de ação.

O trabalho de Coaching Integral tem o objetivo de alinhar e promover possibilidades de ação que desenvolvam o coachee a partir dos seus objetivos. É um processo durante o qual o coachee entrará em contato com suas crenças e valores internos, ou seja, consigo mesmo, redescobrindo capacidades que, por algum motivo, estavam adormecidas em sua vida pessoal ou profissional. Além disso, desenvolverá competências e habilidades.

Fascinante, não é mesmo?

Um Processo de Coaching Integral bem conduzido areja a alma individual e coletiva. Tem profundo impacto no Clima da Organização e, portanto, na produtividade.

Um gestor que propicia à sua equipe vivenciar um Processo de Coaching e que o vivencia ele mesmo tem o estofo dos grandes exploradores, descobre possibilidades sequer vislumbradas.

O coach integral utiliza perguntas para esclarecer e incentivar a reflexão do coachee para as questões que ele próprio traz às sessões, explorando e descobrindo os valores intrínsecos em suas escolhas e ajudando o mesmo a descobrir novas possibilidades de ação.Não dá conselhos ou faz qualquer tipo de julgamento a respeito do coachee ou de qualquer assunto que ele traga para a sessão. Porém, divide conhecimentos e ajuda a planejar estratégias. Digamos que um Processo de Coaching Integral bem construído e aplicado resulta na criação de um Plano Estratégico Individual que mantém , se alinhado com o Plano da Organização, cada indivíduo permanentemente inspirado a buscar seu próprio brilho e valor a serviço do todo, ou seja, da equipe, da organização.

Resumindo , propiciar e vivenciar Processos de Coaching Integral com os talentos de sua equipe permite que tudo o reluz seja ouro de fato.Ouro puro.Puríssimo.



Ana Lúcia de Mattos Santa Isabel

O que a empresa ganha com a Gestão da Qualidade?

Olá! Hoje o tema abordado está relacionado diretamente em uma área um tanto quanto conhecida pelas empresas por sua capacidade de estar à frente de ações relacionadas à melhoria continua da Qualidade, ou seja, já pensou como seria a sua empresa hoje sem a Gestão da Qualidade?


Abaixo relacionei alguns fatores que considero muito importante para uma empresa, e isso se torna possível quando a mesma tem em sua estrutura um setor de Gestão da Qualidade muito bem estruturado com profissionais determinados nas atividades e não podemos esquecer que este setor depende também de ter uma estrutura adequada para suas necessidades.

- Objetividade no desempenho de metas

Como seria ter metas definidas sem ter acompanhamento dos resultados e das ações que contribuíram para estas realizações? Por isso digo que objetividade esta atrelada não somente na meta, mas sim, fazer acontecer. Isso é um problema, quando ações são promovidas aos ventos, sem registros e acompanhamento, pois os históricos dos ganhos se perdem, e isso é claro a história da empresa relacionada à melhoria também.

- Padronização de seus procedimentos internos

Uma coisa é apresentar um determinado processo e outra é treinar e qualificar este mesmo processo com dados e informações padronizadas, lembre-se que todo o processo deve estar formalizado como um procedimento com objetivo de adequar suas etapas e este mesmo procedimento servirá como manual deste já citado processo.

- Avaliação continua de resultados

Resultados devem estar atrelados por uma ação determinada por uma necessidade, então avaliar este comportamento é necessário, e sempre quando os resultados não atingir o desejável, devemos analisar e planejar novamente, portanto a Gestão da Qualidade tem a função de juntamente com demais setores tornarem esta ação um hábito diária.

- Adequações de melhorias internas

Uma das funções de um setor de Gestão da Qualidade é estar envolvido na melhoria interna e externa da empresa, pensando sempre que melhorias devem estar de fato envolvidas nos ganhos de uma organização, para isso é sempre muito bom estar diretamente a Gestão da Qualidade ligada aos processos de produção, onde os profissionais sempre tem algo a dizer, e ouvir é um dos pontos chaves do sucesso, porém a melhoria esta sempre dependendo de um fluxo, sendo ele:

Ouvir ou detectar a necessidade de melhoria;

Analisar

Planejar ação

Avaliar os resultados.

- Representação

O Representante da direção é sempre o funcionário da empresa conhecido também como Gestor da Qualidade, analista da Qualidade e ou conforme determinação da empresa responsável pela administração deste setor, lembrando que o Gestor da Qualidade deve estar sempre voltado para as atividades da Qualidade, ou seja, processos de implementação, Gestão, treinamento e auditorias internas e externas diante de uma certificadora para o processo de certificação ou manutenção de um certificado normalizado e outras atividades oriundas deste cargo, mas onde a empresa ganha com este funcionário? Este funcionário este sempre focado no tema Qualidade e a excelência deste setor para melhores resultados da empresa.

Os resultados sempre estão atrelados à direção de uma empresa, onde resultados devem ser vistos como ganhos, mas muitas vezes este resultados necessita-se de investimentos, avaliar investimentos sempre requer um tempo, mas enfim a Gestão da Qualidade não deve ser acumulo de funções e se necessário este setor devem ser desenvolvido em grupo, seja na parte de documentação, metrologia e outros, mas depende da visão de cada empresa.

Mas embora estes argumentos já citado, eu ressalto que muitas empresas tiveram ótimos ganhos e até mesmo crescimento resultante deste setor, a visão da direção da empresa é determinante para este sucesso, mas como profissional da área por mais de 10 anos, digo, empresas são resultantes da ação humana, e claro, ter um grupo falando todos os dias sobre Qualidade e sua excelência não é nada ruim.

Lembre-se de que Gestão da Qualidade é sempre ações e resultados. Se sua empresa não tem ainda um setor com foco na Gestão da Qualidade, procure um profissional desta área, pois seus resultados irão mudar rapidamente, porém é válido lembrar que a Qualificação deste funcionário deve estar sempre em pauta, pois a visão deste é baseada em sua formação.

Enfim os ganhos com este setor são infindáveis,dependendo da parceria de um profissional Qualificado e a direção da empresa.



Zafenate P. Desidério

Idealizador/Fundador e editor de Conteúdo

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Os Sete Pecados Capitais da Publicidade

1. Preguiça

Se você acha que sentar e assistir cheques de royalties é rolar em seu destino, pense novamente. Praticamente todos os autores devem chegar lá e ser visto e ouvido. Livro contratações e passeios não são eventos passiva, pois eles exigem uma fome de sucesso e nível de energia cinética. As entrevistas podem ser uma mina de ouro ou de uma catástrofe, para aquele que coloca diante de um esforço indiferente. doesnt Publicidade acontecer, você tem que fazer acontecer.
2. Orgulho

Se você estiver promovendo um livro, prepare-se para o seu orgulho de ser atravessada, algumas vezes. Um dos erros mais comuns no mercado livro que eu já vi autores fazem é deixar uma resenha negativa ou uma entrevista má inviabilizar a sua determinação.

Os autores devem entrar em promoção do livro sabendo que nem todos irão se apaixonar com o book.I pergunto frequentemente a meus clientes, você gosta de todos os livros que você já leu?

3. Inveja

A inveja não serve para nada em marketing e promoção do livro do autor. A única maneira de obter outros autores Shows de grande publicidade é porque eles tentam. Se qualquer coisa, você deve aprender com eles. Assista autores de sucesso com cuidado, examine seu tema, e então examinar o seu próprio projeto.

4. Luxúria

Como o desejo entra em jogo com promoção do livro e da comercialização do livro? Conheça aqui:

publicidade bom livro pode ser intoxicante. Aparecendo em talk shows, leitura de artigos escritos sobre tudo que você faz você se sentir bem, e que deveria

No final, a luxúria quase sempre faz para um final infeliz para o que pode ser uma vez na experiência de vida.

5. Glutonaria

Gula em toques promoção do livro em vários outros pecados. Em sua forma mais pura, é o desejo insaciável de consumir grandes publicidade tanto quanto possível, e não estar satisfeito com cada oportunidade. entrevistas de rádio locais, por exemplo, tornar-se insatisfatória, e um autor começa a evitá-los, porque ela quer mais oportunidades e maiores. Uma resenha do livro em um pequeno jornal é julgado insignificante, porque ela quer que os jornais de maior dimensão. Uma oportunidade de televisão local é recusado porque lá arent telespectadores suficiente para satisfazer a necessidade de exposição.
6. Ganância

Como a gula, a avareza é a prole de vários outros pecados, e talvez o pecado mais comum de promoção do livro. Quando os clientes realmente entender a natureza da publicidade do livro, eles são capazes de rolar com os horários de pico e os tempos lentos, sabendo que é o esforço acumulado de toda a campanha que contam. Como publicitários, que avaliar quando o partido está mais para um determinado ângulo, em seguida, trabalhar com o autor para desenvolver novos materiais de imprensa e de atualidade com o objetivo de manter e melhorar as oportunidades de mídia.

7. Raiva

A raiva vem de muitas formas na divulgação do livro. Certa vez trabalhei com um autor que recebeu uma crítica brutal de seu livro, e estava com tanta raiva que ele passou a conduzir mais de 200 quilômetros até o local revisores, chuva no escritório, e gritar com o revisor. Este foi, para dizer pouco, uma má jogada.



Somos todos pecadores


Dan Smith é CEO e fundador da Publicidade Smith líder publicitário livro

Fonte do artigo do Diretório: http://www.articlerich.com/profile/Mr--Dan-Smith/119052

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Marketing e Publicidade: o que é trabalho de quem?

Parece uma pergunta simples, mas não é. Entre as áreas de formação, os desejos das pessoas e as oportunidades de trabalho disponíveis, surge uma imensa área cinza onde não se sabe o que é trabalho de quem. Marketing, publicidade, relações públicas, design, tecnologia da informação, todos se envolvem para tornar a comunicação funcional, sejam bacharéis, tecnólogos ou autodidatas.




Por definição, os profissionais de marketing atendem empresas, como funcionários ou consultores, abrangendo comunicação corporativa, gestão de produtos e precificação, pesquisa e planejamento estratégico. Já publicitários pertencem às agências e produtoras, cuidando de criação (redação e design), mídia, atendimento, além de sobrescreverem as funções de marketing. Relações públicas, por sua vez, assumem responsabilidades institucionais, eventos, relacionamento com clientes, cerimonial e protocolo. Há ainda os designers e jornalistas, que por vezes exercem funções equivalentes.



Quando falamos de grandes empresas, a situação é mais clara, bem definida e quase sempre com verba suficiente para contratar os profissionais e meios adequados. Mas todos sabemos que grandes empresas não representam a maioria do nosso mercado, não é essa a realidade cotidiana da propaganda no Brasil. São empresas de pequeno e médio porte, com estruturas enxutas e equipes multifuncionais. Não raro, o marketing é controlado pelo dono ou alguém da sua família.



Então estamos online e agora? Há designers planejando, marketeiros produzindo conteúdo, informatas palestrando... E nossa formação? De nada serviu? Afinal, o que precisamos rever? Nossas atribuições profissionais ou nossa formação acadêmica? Com tantas carreiras novas, quem vai pra onde? Se não respondermos estas perguntas em breve, vamos sucatear completamente o mercado.


fonte: http://www.linkedin.com/news?viewArticle=&articleID=367111613&gid=1525847&type=member&item=43447470&articleURL=http%3A%2F%2Fwww%2Elomyne%2Ecom%2F2011%2F02%2Fmarketing-e-publicidade-o-que-e%2Ehtml%3Fsms_ss%3Dlinkedin%26at_xt%3D4d555f947bf05eb9%252C0&urlhash=V-7N&goback=%2Egde_1525847_member_43447470

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Caso Brastemp: a reputação na era das redes sociais !

Até que ponto uma empresa pode ter sua imagem arranhada por uma exposição negativa ?






A fabricante de eletrodoméstico Brastemp sentiu na pele o poder da internet. Um consumidor, cuja geladeira permanecia com defeito após sucessivas idas e vindas à assistência técnica da empresa, decidiu gravar um vídeo e publicá-lo no Youtube. Sua insatisfação logo se espalhou pelo Twitter e ganhou o apoio de centenas de compradores da marca. Rapidamente, a marca já aparecia como um dos tópicos mais comentados da rede.





Casos assim estão se tornando cada vez mais comuns. As redes sociais - que sempre existiram - foram potencializadas com a internet, fazendo com que uma situação de descaso com o consumidor chegue ao conhecimento de milhares de pessoas em questão de minutos.





Agora, até que ponto uma empresa pode ter sua imagem arranhada por este tipo de exposição negativa? A empresa corre riscos de perder clientes por conta disso? Seria exagero dizer que isso aconteceria de forma imediata, assim como seria leviano por parte das empresas acharem que apenas um trabalho para "apagar o incêndio" seria suficiente para evitar prejuízos.





Sabemos de inúmeras outras marcas que foram alvo de comentários negativos na internet. Fiat, Nestlé e GAP já passaram por "saias justas" e foram parar nos tópicos mais comentados das redes sociais, mas nem por isso tiveram prejuízos no curto prazo.





Entretanto, isso não significa que as marcas podem continuar atendendo mal seus clientes e pouco se importarem com sua reputação na web. As empresas, independente do ramo em que atuam, devem ter um programa estruturado de relacionamento com seus consumidores e parceiros (revendas e serviço autorizado), utilizando-se de ferramentas integradas capazes de resolver o problema de um consumidor no menor período de tempo possível - sem que ele seja jogado de um departamento para outro sem solução.





É preciso também manter presença nas principais redes sociais, colocando profissionais experientes (com conhecimento em marketing, jornalismo, relações públicas e internet) para cuidar do perfil da empresa e ser ágil nas respostas aos problemas apontados pelos consumidores. Mais do que isso, deve-se realizar constantes estudos e análises sobre o que se fala da marca na internet para identificar e apontar melhorias para a imagem da corporação.





Fazendo bom uso dessas ferramentas, a empresa estará colocando os consumidores no centro do processo, transformando-os em colaboradores na busca por melhorias contínuas em produtos e serviços. Além de valorizá-lo, evita-se que pequenas falhas tomem proporções gigantescas e prejudiciais para a marca.





Desta forma a empresa cria mecanismos, não para impedir que comentários existam - pois é impossível atender a todos os clientes de forma 100% satisfatória - mas para evitar ou pelo menos minimizar esse tipo de impacto negativo.





Vale destacar que o consumidor não precisa de empresas perfeitas, mas sim dispostas a ouvi-lo - independente do canal de comunicação que seja utilizado para resolver seus problemas com agilidade e respeito. Lembre-se que crise também significa oportunidade.





Por Geraldo Franca

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Os 4 pilares da comunicação digital

Por Felipe Morais*




A comunicação digital, por mais que trabalhemos há alguns anos com ela, ainda é nova no Brasil. Tem muito para expandir, tem muito que se aprender e claro, muito ainda a fazer. Me causa estranheza ainda algumas empresas quererem inovar na comunicação e no marketing digital se ainda não fazem o básico que é a construção de um site que represente o DNA da marca e que seja relevante aos usuários. O usuário de internet é mais exigente, quer conteúdo, quer falar com as marcas e não está mais no site da marca A, B ou C. O digital está cada vez mais fragmentado e é preciso entender isso.



O que quero passar nesse artigo é um resumo do que penso como os 4 pilares da comunicação digital. Vejo que quanto mais as marcas olharem para essa matriz, mais terão sucesso no mundo digital. Não quero aqui dizer que essa matriz é de minha autoria e que se seguir qualquer marca vai ganhar milhões na web, mas pretendo passar apenas uma visão do que tenho visto no mercado, principalmente de cases de sucesso no mundo digital que se não seguem esses 4 pilares, pelo menos um deles é o que faz a diferença na ação.



Como profissional de planejamento estratégico digital, afirmo que é obrigação nossa – e incluo todos que trabalham com planejamento – conduzir as marcas ao sucesso. Somos nós que pensamos estrategicamente a marca e como o nosso consumidor ou público-alvo interage com ela, como as pessoas se relacionam com uma marca ou produto e esse comportamento é repassado na web. Em resumo, nós pensamos como uma ação na web pode gerar mais vendas no ponto de venda.



Engajamento

É a palavra do momento na Internet. Há anos que estudamos propaganda e sabemos que a melhor de todas as propagandas é o boca-a-boca. Uma marca de carros pode gastar milhões de reais nos principais veículos de comunicação, mas se o pai, vizinho ou amigo disser que o carro concorrente é melhor, é enorme a tendência de compra do concorrente. Esse comportamento é o que as marcas buscam no engajamento digital, onde sua comunicação desperte o desejo do consumidor a indicá-la aos amigos, redes de contato ou incluir um post positivo em seu Blog. Não é uma tarefa fácil, afinal, o consumidor está cada vez mais exigente e, com isso, está mais difícil de convencê-lo de que uma marca ou produto é realmente o melhor para ele.



Relacionamento

Um jeito de fazer com que o consumidor se engaje com a marca é se relacionar com ele. Pessoas que amam, não traem. Essa frase pode ser manjada, batida, mas não deixa de ser verdadeira. Planners usam o cotidiano das pessoas para pensar em ações para elas, entendemos o que se passa na cabeça do consumidor e como isso pode nos ajudar estratégicamente. Quando se ama, se está apaixonado(a), não traímos. Isso vale para marcas também. Se relacionar com o consumidor é fundamental! Já foi o tempo em que enviar um e-mail marketing era se relacionar com o consumidor na web. As Redes Sociais estão ai. Pessoas seguem marcas porque querem falar e ser ouvidas por elas, querem conversar, querem conselhos sobre produtos, querem saber o que há de novo, querem ler notícias sobre a marca e sobre o cenário que essa marca está inserida.



Conteúdo

Ninguém segue Twitter parado, ninguém

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Criando conteúdo para sua marca!

Publicado em 5 05UTC fevereiro 05UTC 2011 por facesdomarketing


Não é de hoje que as marcas viraram mídias. Como a mudança dos hábitos dos consumidores algumas empresas ainda não entenderam que na maioria dos casos não se vendem produtos e sim marcas, sendo assim é essencial criar conteúdo que agregue valor e que desperte a atenção do consumidor.



Consumidores hoje, principalmente os jovens, influenciam o consumo de famílias inteiras. Por esse motivo o consumidor ao optar entre uma marca e outra procura a marca que lhe oferece o melhor conteúdo e a grande questão é: Como consigo criar conteúdo para minha marca?



Criar conteúdo para sua marca não é uma tarefa das mais simples, mas está longe de ser impossível. O primeiro e o principal passo é saber identificar com clareza a essência da marca e a partir daí desenvolver um projeto eficaz. Lembre-se que um projeto eficaz não precisa ser necessariamente um projeto caro.



O conteúdo oferecido pode ser desde um aplicativo mobile até um blog com dicas para os consumidores, o importante mesmo é saber desenvolver o projeto com base na necessidade dos consumidores da sua marca e outro detalhe que não deve ser esquecido, conteúdos simples e práticos caem nas graças dos consumidores

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Apenas 12% dos CEOs têm perfil no Twitter ou Facebook

Eu não conhecia este estudo, mas Patricia Meneses me mandou o link deste excelente estudo (obrigado, Patrícia!!). A blogosfera é sempre ótima para compartilhar conhecimento.



O documento chamado "Socializing your CEO: from (un)social to social

", produzido pela Weber Shandwick, é muito interessante. As atividades publicamente visíveis dos CEOs das 50 maiores empresas do mundo foram analisadas e a conclusão confirma o que venho publicando nos meus últimos posts: a maioria dos CEOs estão distantes das redes sociais.


Eis alguns dados interessantes a respeito da "sociabilidade" dos CEOs pesquisados:

97% dos CEOs se comunicam através dos canais online e/ou canais tradicionais

64% deles não estão presentes nas mídias sociais

28% postam cartas ou mensagens nos websites oficiais das empresas

Apenas 18% têm vídeos ou podcasts incluidos nos websites corporativos ou nos canais oficiais das empresas no YouTube

Apenas 16% dos CEOs tem um perfil no Twitter(8%), Facebook (4%), MySpace (4%) ou LinkedIn (4%)

Olhando melhor a última informação, se considerarmos apenas Twitter e Facebook, apenas 12% dos CEOs estão lá.


Um dado interessante da pesquisa foi saber que os CEOs adeptos da rede adotam mais de um canal de mídia social: 72% são encontrados em mais de uma rede social. Em média, os CEOs participativos utilizam 1,8 canais. Ou seja, os que usam é porque querem ser "sociais" de verdade.

O estudo concluiu que os CEOs com mandatos novos (3 anos ou menos) têm menor participação online do que aqueles com mandatos médios (de 3 a 5 anos) ou mandatos longos (mais de 5 anos) – 30%, 38%, 43%, respectivamente. Mas será isso relevante? Não achei a diferença tão grande assim. Mas, enfim, é um "finding" do estudo.
Os números acima evidenciam que os CEOs ainda não estão "genuinamente" dentro das mídias sociais. Eles estão entrando nos ambientes mais controlados e monitorados pela tradicional máquina de comunicação das empresas, como os canais oficiais das empresas no You Tube ou seus próprios websites. Não posso deixar de pegar carona nessa onda e citar os meus últimos posts que afirmam que os CEOs não investem nas mídias sociais porque eles acham que têm coisas mais importantes para fazer. Portanto, não surpreende o resultado da pesquisa.

Uma curiosidade:

A Weber Shandwick falou com 60 CEOs de 50 empresas, sendo 20 nos Estados Unidos, 27 na Europa, 9 na Ásia/Pacífico e 4 na América Latina. Agora a curiosidade: por que 60 CEOs se são 50 empresas? É que 10 empresas tiveram múltiplos CEOs durante 2009... :)



A boa novidade é que a S2Publicom, que representa a Weber Shandwick no Brasil, já está conduzindo a mesma pesquisa com as 20 maiores empresas brasileiras. O resultado será divulgado ainda neste ano de 2011.



Atenciosamente,


Adm. Gabriel Ferreira

Consultor Empresarial