quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

DESIGN THINKING: COMO INCLUIR EM SUA ESTRATÉGIA DE INBOUND MARKETING?


Design Thinking: como incluir em sua estratégia de Inbound Marketing?
Assim como o Inbound Marketing, o Design Thinking é um conceito relativamente recente no Brasil. O assunto geralmente surge quando se fala de inovação, sendo visto como um caminho para gerar soluções criativas. Sem dúvida, o tema vem ganhando cada vez mais destaque e muita gente fala que o Design Thinking está na moda. De fato, profissionais das mais diversas áreas têm aplicado esse princípio nos últimos tempos.
Neste post vamos explicar melhor o que é Design Thinking e por que o termo está em evidência. Vamos mostrar também como você pode aliar essa abordagem ao Inbound Marketing, gerando ainda mais possibilidades. Vamos nessa?

O que é o Design Thinking?

Quando usamos a palavra “design”, a tendência é pensar em marcas, embalagens e produtos. Mas esqueça por um momento o que você já sabe. O Design Thinking é, literalmente, o pensamento de design.
A abordagem ultrapassa a parte estética e busca resolver desafios de forma colaborativa. O objetivo é que todos se beneficiem da maneira como os designers pensam, criando soluções inovadoras em projetos de qualquer área.

A essência do Design Thinking

A essência do design é equilibrar os projetos em três principais pilares: viabilidade, possibilidades e desejo.
Viabilidade: avalia se uma solução é viável financeiramente, isto é, se ela é capaz de gerar um modelo sustentável de negócio.
Possibilidades: diz respeito à viabilidade técnica do projeto em prazos curtos, avaliando se é tecnologicamente possível executar o que está sendo pensado.
Desejo: é o grande diferencial do Design Thinking. Ao usar design em um projeto, todo o trabalho passa a ser orientado pelas pessoas envolvidas. Isso inclui colaboradores, clientes, usuários, entre outros.
Ou seja, ao pensar como um designer você se coloca no lugar do seu cliente e, quando é o caso, do cliente do cliente (usuário final). Para isso, é necessário entender as verdadeiras necessidades e expectativas, tornando o negócio mais humano.
Não é à toa que o Design Thinking se tornou tendência — ou até moda! Ao colocar o cliente no foco, as soluções geradas acabam agregando muito mais valor ao usuário. Isso sem falar que o envolvimento do beneficiário no processo poupa tempo e energia de retrabalho.

Como combinar Design Thinking e Inbound Marketing?

Os princípios do Design Thinking podem favorecer todos os tipos de empresas, incluindo quem trabalha com Inbound. Aliás, poucas áreas são tão propícias à aplicação dessa abordagem quando a produção de conteúdo. Afinal, o novo consumidor participa ativamente da comunicação das marcas, gerando debates e diálogos que favorecem a todos.
Veja alguns exemplos de uso de ferramentas do Design Thinking na sua estratégia de Inbound Marketing:
Aprender com os erros: os conteúdos de real valor não precisam nascer prontos. O importante é testar ideias e fazer os ajustes necessários com base na reação do público.
Empatia: colocar-se no lugar do seu público é fácil. Você pode começar com pesquisas de palavras-chave para entender o que as pessoas realmente buscam e precisam.
Método visual: a ideia é deixar as ideias visíveis para todos. Já pensou em criar uma “caixa de sugestões” online para sua audiência?
Pensamento integrativo: consiste em ter equipes multidisciplinares, podendo criar ideias que se complementem. Quem disse que todos os seus conteúdos de Inbound devem vir dos redatores ou planners? Traga novas pessoas para a roda de ideias!
Teste de possibilidades: uma das premissas do Design Thinking é usar protótipos para testar e refinar as ideias, economizando tempo e recursos ao descobrir o que não funciona. O mesmo pode ser aplicado ao seu conteúdo. Comece, por exemplo, com posts curtos no blog e teste a reação. Depois amplie os textos que estejam agregando mais valor.
Podemos concluir que o Design Thinking é mais do que um método ou ferramenta de gestão como tantas outras. Ele é praticamente uma nova forma de enxergar projetos e possibilidades. Como o nome já diz, é uma linha de pensamento com propósitos únicos, podendo alinhar-se ao DNA das empresas. A inovação sempre esteve ligada ao entendimento das necessidades, e isso tem tudo a ver com essa nova tendência.
Agora conte para a gente: você já aplicou o Design Thinking em alguma área da sua empresa? Como foi?

Fonte:https://nextidea.com.br/design-thinking-como-incluir-em-sua-estrategia/?utm_campaign=e-mail_post_design_thinking_como_incluir_em_sua_estrategia_de_inbound_marketing&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

O que é Inbound Marketing e por que utilizá-lo?

SEO, Marketing de Conteúdo e Estratégias em Mídias Sociais.

Para entender melhor sobre o que é Inbound Marketing, falaremos a seguir como é sua metodologia, que consiste em trabalhar estratégias para atrair o cliente em potencial, transformando em clientes reais e retendo-os por meio da fidelização.
Ao contrário do marketing offline, que "empurra" o produto para o cliente, o Inbound Marketing faz com que o cliente vá ao encontro da sua empresa e não o contrário, impulsionando o desejo do cliente pelo seu produto. Vamos lá? Confira!
O que é Inbound Marketing?
É um conjunto de estratégias de marketing digital, que tem o objetivo de atrair os clientes em potencial, fazendo com que a sua empresa seja encontrada em um ou mais canais e também por meio da presença digital nos meios em que o cliente em potencial está inserido.
Principais pilares do Inbound Marketing
SEO, Marketing de Conteúdo e Estratégias em Mídias Sociais. Mas assim como não há limite para a criatividade de quem utiliza as estratégias, o Inbound Marketing também não se limita.
Como é a metodologia Inbound Marketing?
A metodologia Inbound compreende 4 etapas: atrair, converter, fechar e encantar.
1a etapa: Atração
A fase de atração consiste em atrair os clientes em potencial, para convertê-los de desconhecidos para visitantes. Essa fase tem o intuito de gerar tráfego por meio de blog, palavras-chave e redes sociais. O objetivo, no entanto, não é o de atrair qualquer pessoa apenas para gerar volume de visitas, mas sim o de atrair as pessoas certas para torná-los Leads qualificados, conduzindo-os nas demais etapas do funil de vendas e, posteriormente, transformando-os em clientes satisfeitos.
2a etapa: Conversão
Nesta fase o objetivo é converter o visitante eventual em um Lead e para isso é preciso captar os seus dados principais - como nome e e-mail - por meio de formulários, landing pages, calls to action etc., oferecendo um conteúdo mais rico, como e-book, manuais, vídeo, consultorias etc., em troca desses dados. É uma fase permissiva, em que o cliente fornece os dados e, portanto, permite que você faça contato com ele.
3a etapa: Fechamento
Agora que você já tem os dados do Lead, é o momento de convertê-lo em um cliente e toda a gestão do processo de condução do Lead pelas etapas do funil de vendas pode ser feita por meio das ferramentas de CRM e Automação de Marketing.
4a etapa: Encantamento
Por que encantar? Porque um cliente satisfeito, além de fidelizado, poderá tornar-se um embaixador da sua marca, produto ou serviço. Como? Garantindo a sua satisfação! Pois, um dos pontos mais importantes é trabalhar o cliente além da venda. Isso pode ser feito por meio de pesquisas de satisfação, eventos, conteúdos personalizados de acordo com as necessidades do cliente após a compra, nas mídias sociais estimulando o engajamento etc.
Mas por que devo utilizar Inbound Marketing?
Agora que você já sabe o que é o Inbound Marketing e mesmo assim ainda não está convencido dos seus benefícios e da importância da sua utilização em todo tipo de negócio, que tal entender por meio dos números?
• Segundo dados da pesquisa DemandGen Report, 95% dos consumidores optam por empresas que fornecem conteúdo amplo e que os ajude em cada etapa do processo de compra.
• A Corporate Executive Board divulgou em pesquisa que 57% da jornada do cliente é concluída antes mesmo de conversar com o vendedor.
• Ao menos 82% dos clientes visualizam em torno de 5 conteúdos da empresa que escolheu para fazer negócio, segundo a Forrester.
• No Brasil, 88% dos profissionais de marketing consideram as mídias sociais uma ferramenta fundamental para o seu negócio, segundo a pesquisa 2015 State of Marketing, da Salesforce.
• Já a pesquisa State of Inbound 2015, realizada pela Hubspot, afirma que o Inbound Marketing gera 54% mais Leads que o Outbound Marketing.
• O Marketing de Conteúdo custa 62% menos que o Outbound Marketing e gera 3 vezes mais Leads, segundo a Demand Metric.
• E por último, mas não menos importante: 60% dos clientes tem uma visão mais favorável sobre a empresa depois de consumir conteúdo oferecido por ela, segundo a iMedia Connection.

Fonte: http://www.cidademarketing.com.br/2009/ar/293/o-que-inbound-marketing-e-por-que-utiliz-lo-.html

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

PSICOLOGIA DAS CORES NO MARKETING E SEU USO

  • POR: Marketing Sem Gravata
  • Formas de aplicar a  Psicologia das cores no marketing

    Você já ouviu falar de Psicologia das cores?
    Ela é muito importante no Marketing e também no dia a dia, pois ajuda a compreender o significado das cores e o que elas estimulam em quem as vê. Assim, como podemos usá-las em nosso benefício.
    Usar das cores de forma correta te ajuda na criação de imagens integradas, como também deixar suas redes sociais mais atrativas.
    As  cores são poderosas e influenciam diretamente os consumidores.

    Influências das cores no Marketing

    Kiss Metrics fez um estudo sobre a influência que as cores apresentam no nosso dia a dia.
    Pesquisas apontam que: cerca de 93% das pessoas avaliam as cores de um produto antes de comprá-lo, e muitas desistem de comprar um produto por ele não conter sua cor favorita.
    Mais de 90% das pessoas escolhem um produto pela sua aparência visual, ou seja, as cores estão diretamente ligadas a isso, e representam um fator importante da aceitação do mercado, seja de um produto ou marca.
    Quantas vezes ao escolher um produto no supermercado, sem conhecimento das marcas de destaque, buscou aquele com a embalagem mais atraente, com uma boa combinação de cores e de design?
    Além do mais, as cores aumentam o reconhecimento de uma maca em 80%. Sabe quando começa um comercial do Itaú na televisão e você já reconhece a marca pelas cores do vídeo?

    Isso acontece com frequência entre os consumidores!

    Origem da pesquisa

    O pessoal da Universidade Estadual de Londrina produziu uma animação que explica a origem da teoria das cores, focando em 4 grandes nomes Leon Battista Alverti, Leonardo Da Vinci, Isaac Newton e Johann Goethe.
    Assista abaixo:

    Significado das cores

    Cada cor traz em si um significado e desperta nas pessoas lembranças e sensações que são decisivas na hora da escolha de cores para sua marca.
    Para te ajudar na escolha das cores para sua marca separamos o significado de cada uma delas agrupados com algumas marcas que utilizam essas cores em sua comunicação visual!

    azul

    azul marketing
    Transmite harmonia, confidência, conservadorismo, austeridade, monotonia, dependência, tecnologia, liberdade, saúde, purificação, amabilidade, paciência, serenidade.
    Ele é capaz de acabar com as energias negativas, além de transmitir confiança e demonstrar profissionalismo, muito utilizada por empresas que querem demonstrar segurança e confiabilidade.
    Muitas empresas utilizam a cor na sua comunicação visual, em diversos seguimentos, por suas características repassarem aos seus consumidores alguma das características da marca.

    O verde

    verde marketing
    É a cor que nossos olhos processam com maior facilidade, uma cor equilibrada e rejuvenescedora que transmite estabilidade e possiblidade.
    A cor é muito utilizada para promover o relaxamento dentro dos espaços e é ligado a muitas marcas da  área da saúde por seu poder calmante.
    Além disso, o verde também a cor ligada a natureza, e marcas que promovem a sustentabilidade ou estão ligadas a questões naturais adoram adotar o verde em sua comunicação.

    O vermelho

    vermelho marketing
    É a mais quente das cores, rapidamente já associamos o vermelho a paixão e as emoções e é isso mesmo que a cor transmite, ela acelera os batimentos cardíacos e estimula a energia no organismo.
    Dentre as palavras chaves da cor vermelho está: paixão, entusiasmo, impacto, agressividade, força, energia, amor, liderança, masculinidade, perigo, fogo, raiva, revolução!
    Ele é muito utilizado no setor alimentício por despertar o apetite e nas liquidações para estimular o senso de urgência que atrai compradores impulsivos.
    kit_app_marketing-1

    O rosa

    rosa marketing
    Amor, carinho, suavidade, acolhimento, romantismo, feminilidade, são alguns dos adjetivos que a cor rosa nos lembra.
    Ela é muito associada ao universo feminino, e as marcas que produzem para esse público adoram utilizar algum tom de rosa em sua comunicação.
    Além disso o rosa tem um efeito positivo e de motivação sobre as pessoas.

    O amarelo

    amarelo marketing
    É otimista, transmite clareza e calor, motiva a alegria e desperta a criatividade!
    Ele é utilizado para prender a atenção, por ser uma cor vibrante, e também para chamadas a ação, como COMPRE AQUI!

    O laranja

    laranja marketing
    Muito ligado ao verão e ao calor, o laranja assim como o amarelo e vermelho, é uma cor quente e vibrante, chama o consumidor para a ação e transmite otimismo e despojamento. Além disso o laranja lembra confiança, amizade e positividade.
    Ela também é uma das cores preferidas dos compradores impulsivos!

    O cinza

    cinza marketing
    O tom da neutralidade, fica entre o branco e o preto, ele também transmite elegância, sutileza, reverência e respeito.
    Atualmente ela está sendo muito utilizada em marcas com design inovador, como a Apple e outras empresas de tecnologia.

    O preto

    preto marketing
    Transmite mistério, elegância, poder e estilo!
    A cor preferida das marcas de luxo, por ser clássica e atemporal ao melhor estilo Chanel.
    O pessoal da Copypress produziu uma ilustração que ajuda a entender melhor o que temos passado aqui.
    teoria das cores
    E para ainda quer quer interagir mais com este universo, sugiro o site da designer Claudia Cortez que é muito bacana (acesse a porta do meio ‘Filmes’).
    Agora que você já sabe tudo que as cores podem transmitir, que tal investir nelas para sua comunicação visual?

    quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

    13 FERRAMENTAS INCRÍVEIS PARA ESPIONAR SEUS CONCORRENTES

  • POR  Thiago Martins
  • Conheça o seu inimigo como a si mesmo e não precisa temer o resultado de cem batalhas. (A Arte da Guerra – Sun Tzu)
    Sempre fez parte das estratégias de marketing analisar o mercado e seus concorrentes.  Não estou falando de espionagem industrial, mas sim o uso de ferramentas online que podem varrer planos e táticas dos seus concorrentes.
    As razões para fazer isso são:
    • Recolher dados reais ao invés de suposições de ‘achometro’.
    • Talvez os nossos concorrentes estão nos monitorando e, assim, criando vantagem competitiva.
    • Melhorar a retenção dos clientes obtendo inspiração para novas formas de se conectar com eles.
    • Descobrir o que os concorrentes estão fazendo e de como podemos mudar a nossa tática.
    • Utilizar de informações para otimizar nosso planejamento de marketing.
    • Existem várias ferramentas (boa parte gratuitas) que nos auxiliam nesta busca de dados na internet.
    Não estou falando de ações ilegais, pelo contrário existem ferramentas legais para realizar esta ‘espionagem’. A internet é um mar de informações e a utilização de algumas ferramentas ajudam filtrar os dados que auxiliam em saber o que os concorrentes estão fazendo. Ajuda ao tomar decisões inteligentes que irão manter os clientes atuais e atrair novos.
    Se quiser conhecer mais ferramentas e materiais gratuitos de marketing: conheça a nossa biblioteca.
    É importante identificar quais os seus principais competidores e reunir informações detalhadas sobre os pontos fracos e fortes dos mesmos.  Utilizar do benchmark entre seu site e de um concorrente ou, também, obtendo uma estimativa do número de visitas de um site onde se queira anunciar. Estas informações se baseiam em dados disponíveis na internet.

    Como identificar os Principais Concorrentes

    “Se eu fosse meu cliente, quais palavras-chave eu pesquisaria no Google?”
    O primeiro passo é determinar quais são as palavras-chave da sua área de atuação (baseadas nos produtos e serviços oferecidos, nas sua localização, diferenciais, etc).
    Feita a lista, pesquise no Google estes termos e anote os principais resultados que aparecem na primeira página. Assim o buscador irá listar todos os sites que o Google percebe como sendo relacionados ao seu negócio e a maioria será o dos seus competidores. Esta estratégia é poderosa, estas e outras táticas digitais ensinamos no nosso curso de Inovação Digital.

    Selecionando os Seus Principais Competidores

    Tendo uma lista de seus concorrentes, selecione aqueles que mais apareceram na lista (pelo ao menos 3 deles). Visite o site e as redes sociais deles e crie um relatório identificando:  público-alvo, preços e promoções comparados com os seus, chamadas à ação do site,  descrições e imagens dos produtos/serviços, possui uma versão mobile, quais redes sociais atuam, entre outros pontos que acredita ser pertinentes.
    A reflexão acima ajuda na criação de um panorama geral do seu mercado. Também é possível utilizar de várias ferramentas para complementar sua análise:
    1. Semrush

    Pelo Semrush é possível saber fontes de tráfego do site, e também dos seus concorrentes. Essa é a ferramenta favorita de muitos profissionais de marketing, pois exibe um relatório completo de dados. Você consegue rastrear as palavras-chaves mais utilizadas que levam tráfego ao site do seu concorrente, os anúncios feitos por ele e o seu ranking nas pesquisas orgânicas.
    O custo é zero para obter algumas informações, mas, se você pretende ter um relatório completo, o ideal é assinar a ferramenta. Dá pra saber diversas informações relacionadas ao tráfego: quantos são de anúncios pagos ou da busca orgânica, como também uma listagem de palavras-chave que dão resultados.
    O vídeo abaixo ajuda em entender esta estratégia:

    2. KEYWORD SPY

    É uma ferramenta de análise de palavras-chave. Permite não só procurar e identificar palavras-chave extremamente rentáveis para campanhas de PPC, link building, como também possibilita analisar quais as palavras-chave que os seus concorrentes estão utilizando. Oferece uma análise integrada e completa dos dados referentes a esses mercados de ação.

    3. DOMAIN STATS TOOL

    Esta ferramenta permite saber quase tudo sobre o website ou blog, como também saber sobre os seus concorrentes diretos e indiretos. Os dados estatísticos incluem informação sobre o ranking Alexa, idade do Domínio, WebRank do Yahoo, listas Dmoz, número de backlinks e número de páginas indexadas nos diferentes motores de busca.

    4. Matt Kersley

    Verifica se o site é responsivo. Veja se seu site e dos seus concorrentes é preparado para ser aberto em dispositivos móveis.
    Lembre-se, ter um site responsivo ajuda no posicionamento orgânico no Google.
    kit_ferramentas_ebook

    5. Talkwalker Alerts

    Que tal ser notificado quando citam sua marca ou do seu concorrente? Com o Talkwalker você será alertado por e-mail de menções que fizeram pela sua marca ou do concorrente

    6. WEBSITE GRADER

    Uma das melhores ferramentas disponíveis atualmente no mercado. Muito intuitiva e simples de utilizar, dá uma visão extremamente global e completa do que seu site tem de melhorar, nomeadamente as keywords que geram tráfego, o SEO do blog, a popularidade social, o número de backlinks e palavras-chave do blog, etc.

    7. RANK CHECKER SEOMOZ

    Para utilizar esta ferramenta, é obrigatório registar uma conta gratuita na SEOmoz. Depois disso, você só necessitará colocar o endereço do site, uma palavra-chave específica e o motor de busca onde pretende analisar, e o Rank Checker retorna-lhe toda a informação que você necessita saber sobre o rankeamento do seu blog para determinadas palavras-chave. Poderá fazer o mesmo para os seus concorrentes e verificar lacunas existentes que possam ser devidamente exploradas.

    8. Similarweb

    O Similarweb entrega praticamente um dossiê dos seus concorrentes: de onde vem as visitas, qual porcentagem vem do Google, quais redes sociais geram visitas e até quais as keywords mais trazem visitas dos buscadores. Além disso, mostra em quais outros sites as pessoas entram e se existem sites parecidos.

    9. Keyword Spy

    No Keyword Spy você poderá espionar as palavras-chave que deseja e obter uma relação de empresas que investem nelas.  Também poderá identificar os concorrentes das pesquisas orgânicas e sugestões de keywords relacionadas.

    10. Fanpage Karma

    Saiba tudo sobre as fanpages dos seus concorrentes, suas interações e muito mais. No modo gratuito é possível extrair informações interessantes também da sua marca.

    11. Alexa.com

    O Alexa é um ranking que muitas empresas usam. Ela fornece um panorama  dos sites concorrentes, como engajamento dos usuários, perfil e volume de tráfego.

    12. Ahrefs

    Descubra quais links direcionam para os sites dos seus concorrentes. Com o Ahrefs é possível saber de onde estão vindo os links, o volume, assim você pode tentar conseguir links dos mesmos sites. Também é possível ver quais são os melhores conteúdos do site.

    13. WooRank

    Faz um diagnóstico no site para identificar SEO, tecnologia e usabilidade. É possível também obter um relatório do site diante das redes sociais. Ótima ferramenta.
    EM RESUMO
    Informação é uma das chaves da competitividade. Há várias ferramentas  que ajudam em tomar boas decisões. Assim, sugiro:
    – Assine a lista do concorrente e receba e-mails com suas promoções.
    – Visite regularmente o concorrente para ler seu conteúdo (site e redes sociais).
    – Não mude de estratégias toda vez que seu concorrente aplica uma ideia diferente. Mantenha um foco.

    Para quem gosta de assistir bons filmes, vale a pena conferir nossa lista de filmes para quem é do marketing e vendas

    Para quem tem Netflix fica mais fácil, a plataforma conta com mais de um milhão de filmes e dez milhões de arquivos. São vários gêneros e materiais que você perderia boa parte do seu dia procurando bons títulos.
    Depois do sucesso do nosso post: Melhores filmes do Netflix para Empreendedores . Fizemos uma seleção para  ajudar os profissionais de marketing e vendas, segue lista de 8 filmes que mostram persuasão, negociação, estratégias e análises de mercado.
    Gosta de assistir e aprender? Disponibilizamos aqui uma aula gratuita de Marketing Digital.

    1. Penetras bons de bico

    Dois amigos sabem tirar proveito carnal da esperança e dos sonhos das mulheres. Mas como? Entrando de penetra em casamentos.

    2. A onda

    O professor Rainer Wenger é colocado para dar aulas sobre autocracia. Para exemplificar melhor, ele forma um governo fascista dentro da sala de aula.

    3. Jurassic Park

    Um milionário cria um parque onde visitantes podem ver dinossauros em carne e osso, mas uma falha no sistema de segurança liberta as feras.

     biblioteca_marketing_materiais

    4. O Lobo de Wall Street

    O emocionante drama de Martin Scorsese sobre Wall Street é baseado nas memórias do corretor Jordan Belfort, cuja frívola carreira culminou em sua prisão.

    5. A rede social

    O drama biográfico do diretor David Fincher relata a ascensão meteórica do criador do Facebook Mark Zuckerberg, que se tornou astro da Internet no segundo ano de Harvard.

    6. O homem que mudou o jogo

    Baseado numa história real, O Homem Que Mudou O Jogo (Moneyball) é um filme para quem nunca sonhou em ser parte do sistema. Brad Pitt interpreta Billy Beane, o gerente geral do time Oakland A’s e o responsável pela montagem da equipe. O filme trata, principalmente, a importância de ter uma boa estratégia.

    7. Jobs

    A história da ascensão de Steve Jobs, de rejeitado no colégio até tornar-se um dos mais reverenciados empresários do universo da tecnologia no século 20. A trama passa pela jornada de autodescobrimento da juventude, pelos demônios pessoais que obscureceram sua visão e, finalmente, pelos triunfos. Como posicionar seus produtos? Diferenciá-los dos concorrentes?

    8. Chef

    Carl Casper (Jon Favreau) é o chef de um restaurante badalado de Los Angeles, mas volta e meia enfrenta problemas com o dono do local por querer inovar no cardápio ao invés de fazer sempre os pratos mais pedidos pelos clientes. Mas uma briga com um crítico gastronômico (Oliver Platt) vai parar na internet e se torna viral, o que lhe fecha as portas nos demais restaurantes. Sem saída, ele recebe a ajuda de sua família para reiniciar a vida no comando de um trailer de comida e um celular com internet.

     Outros bons filmes, mas que estão fora do catálogo:


    Do que as mulheres gostam

    Quando um arrogante publicitário de repente começa a escutar o que as mulheres pensam, ele usa seu talento recém-descoberto contra a nova chefe.

    Jerry Maguire

    O agente esportivo Jerry Maguire tem uma crise de consciência e deixa seu lucrativo emprego para trás, levando apenas um cliente e uma assistente a tiracolo.

    Richard Branson: O rei da virgin

    Aluno nada promissor segundo seus professores, Richard Branson hoje é o empresário atrás de um império de comunicações, música, aviação e turismo espacial.

    As 4 tendências de Neuromarketing para 2017 Giovanni Tellini 26 de janeiro de 2017


    Depois de um 2016 agitado em todos os cenários, acredito que todos estavam torcendo por um ano menos intenso… Janeiro ainda não acabou, e já deu pra perceber que não é desta vez que os nossos desejos de navegar em águas mais calmas serão realizados, não é mesmo?
    Tendo em mente que sobreviver a 2017 não será tarefa para amadores, o sucesso de cada um dependerá de muito planejamento e de estratégias cada vez mais assertivas e inovadoras para entender o consumidor, cujos desejos e necessidades estão mudando rapidamente.
    Seja para a criação de campanhas publicitárias mais eficientes, estratégias de branded content mais impactantes, produtos mais atraentes, ou ações mais assertivas no PDV, as palavras de ordem deste ano são: ousadia, inovação, assertividade e antecipação. Agora é a hora de entender para onde o seu consumidor está indo e, claro, de chegar lá antes dele.
    Parece complexo, não parece? Pode ficar tranquilo, pois estou aqui para te ajudar. Embora as ferramentas específicas para entender questões pontuais do mercado acabem variando de acordo com o tipo de produto que será avaliado e com a questão que precisa ser respondida, algumas ferramentas de Neuromarketing estão, nitidamente, ganhando um grande destaque no mercado e, com certeza, te ajudarão a entender o que o seu consumidor realmente pensa e a criar boas estratégias. Quer saber quais são estas ferramentas de Neuromarketing e como elas vão te ajudar?
    Resultado de imagem para brain consumer
    Como autoridade no assunto, a Forebrain lista para você algumas das tendências do Neuromarketing para 2017:

    1. Integração de ferramentas de Neuromarketing para avaliar a comunicação

    Cada vez mais, a necessidade de métricas que integrem análise complementares fica evidente. Principalmente quando levamos em consideração a interminável discussão sobre campanhas emocionais X campanhas com CTA mais imperativo, torna-se imprescindível que os testes de campanhas publicitárias sejam capazes de incorporar:
    • Análises detalhadas dos filmes;
    • Influência da campanha no comportamento do consumidor;
    • Reforço do posicionamento da marca;
    • Impacto sobre a intenção de compra/assinatura dos produtos e serviços anunciados.
    Uma ótima maneira de realizar este tipo de avaliação integrada – que está se mostrando uma alternativa muito escolhida pelos nossos clientes – é através da associação de diferentes técnicas de Neuromarketing: técnicas neurométricas – o famoso eletroencefalograma (EEG) – e metodologias comportamentais, como o eye-tracking e o teste implícito de associação (TIA). Enquanto o EEG e o eye-tracking identificam os elementos mais eficientes para chamar a atenção, gerar maiores índices de memorização e provocar emoções mais intensas no consumidor, o TIA nos mostra como uma campanha influencia as associações inconscientes entre marcas/produtos e determinados conceitos.
    Em outras palavras, através desta integração de ferramentas de Neuromarketing, além de entendermos todos os pontos relacionados à atenção, motivação e memorização, conseguimos avaliar se uma campanha reforça o posicionamento de uma marca e se aumenta a intenção de compra de certos produtos.
    2. Metrificação da resposta emocional gerada por produtos e embalagens
    Muito se fala sobre comoditização, guerra de preços, aumento de competitividade e crise, mas pouco se discute sobre formas eficientes de contornar todas essas questões. Diante do cenário atual do nosso país, a fidelidade às marcas está cada vez menor, e o comportamento do consumidor nos mostra que já passou da hora de mudar o mindset de “preço baixo a qualquer custo”. Mesmo assim, buscar o diferencial através do preço baixo ainda é uma prática muito comum no mercado.
    Sabendo disso, o momento é oportuno para quem aposta na criação de experiências únicas para o consumidor. E aí você pode me perguntar: “mas qual é a melhor maneira para criar a famosa experiência WOW?”.
    Algumas ferramentas de Neuromarketing são capazes de avaliar:
    • Como o seu produto é percebido pelos consumidores;
    • Se o posicionamento do produto está de acordo com o da categoria;
    • Se o produto chama atenção (tanto em ambientes controlados quando no PDV);
    • Qual é o valor percebido pelo consumidor;
    • Qual é a resposta emocional gerada pelo produto e por sua embalagem.
    Basicamente, o Neuromarketing ajuda a metrificar a experiência do consumidor e a desenvolver produtos mais atraentes e que vendem mais.
    3. Neuromarketing na avaliação de espaços publicitários
    Apesar das opiniões acerca de métricas para avaliar espaços publicitários serem significativamente contrastantes, o fato é que a avaliação de espaços publicitários representa um grande desafio para as agências – que precisam comprovar a eficácia de seu trabalho – para os anunciantes – que querem otimizar seu ROI – e também para os próprios veículos de comunicação.
    Além de orientar o desenvolvimento de campanhas e produtos, as ferramentas de Neuromarketing também estão sendo muito procuradas por quem precisa de avaliações mais precisas de espaços publicitários.
    Métricas como porcentagem de visualização, engajamento, saliência, dentre outras, estão trazendo resultados bastante detalhados sobre os melhores formatos e posições de anúncios e sobre o seu impacto no comportamento do consumidor. Além disso, metodologias como a avaliação da sudorese e o TIA, são capazes de revelar o nível de envolvimento do espectador com o anúncio avaliado e como a sua visualização influencia dois pontos importantes que abordei no primeiro tópico: criação de marca e intenção de compra.
    4. Neuromarketing digital
    Que as pesquisas de Neuromarketing trazem conhecimentos profundos sobre o comportamento do consumidor, acredito que você não tenha mais dúvidas. E que pesquisas online são práticas, rápidas e mais baratas que as realizadas presencialmente, talvez as dúvidas sejam menores ainda. Agora, você já pensou como seria se uníssemos esses dois tipos de pesquisa?
    Tendo em vista a grande necessidade do mercado em obter respostas consistentes em pouco tempo – e gastando menos dinheiro – uma das apostas da Forebrain para 2017 é na realização de pesquisa de Neuromarketing Digital. Isso mesmo, pesquisas de Neuromarketing realizadas totalmente online, que podem te ajudar a entender o consumidor de forma rápida, prática, mais acessível e sem qualquer barreira geográfica.
    Para saber mais sobre as ferramentas de Neuromarketing e como elas podem te ajudar a se destacar e a conquistar cada vez mais o coração e a mente dos seus consumidores, entre em contato com a gente!