terça-feira, 1 de março de 2011

Presença digital: como implementar estratégias de marketing na web

Por Geraldo Fra


Será que as empresas estão fazendo essa transição para o digital de acordo com as expectativas dos consumidores?

Segundo estimativas do IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau), os investimentos em publicidade na internet devem crescer algo em torno de 25% em 2011. Dessa forma, os investimentos bateriam a casa dos R$ 1,5 bilhão e a participação da internet em relação a outras mídias - que hoje responde por pouco menos de 4,5% - saltaria para, no mínimo 6,5% do bolo total de publicidade. Isso sem levar em consideração os investimentos em links patrocinados.


No que diz respeito ao número de pessoas com acesso à internet no Brasil, o AIB está prevendo que a população de internautas chegue a pouco mais de 81 milhões frente aos 73,7 milhões do ano passado.

O crescimento da publicidade na internet aqui no Brasil é natural e irreversível, à medida que cada dia mais pessoas passam mais tempo conectadas, seja em casa, no trabalho ou pelo celular. Da mesma forma que a atenção e o tempo dos consumidores migraram para os meios digitais, é necessário também as marcas terem sua presença na internet.

Mas será que as empresas estão fazendo essa transição para o digital de acordo com as expectativas dos consumidores? As marcas estão criando estratégias consistentes para acompanhar o ritmo dessa nova geração de pessoas que buscam, cada vez mais, se conectar, participar e compartilhar informações?

Somente alocar recursos para o digital sem mudar o pensamento em relação ao comportamento do consumidor, pode fazer com que as marcas se percam na hora de fazer os investimentos. De nada adianta elas entrarem no mundo digital sem pedir licença, invadir as redes sociais e enviar mensagens indesejadas.

Sem entender as mudanças ocorridas no comportamento desse consumidor, as estratégias digitais estão fadadas ao fracasso. A solução para construir estratégias consistentes passa pelo entendimento de como esse consumidor interage e como ele manterá o relacionamento com a marca em todas as fases do processo de compra.

Atender esse consumidor nos canais corretos quando ele está buscando informações sobre o produto, exigirá das marcas a geração de conteúdo relevante. Elas também poderão estimular que o consumidor crie conteúdo, seja permitindo que ele opine e participe do processo de criação de novos produtos ou dando sugestões para melhorar os que já existem.

É preciso estar à disposição do consumidor na fase em que ele estiver em busca do produto, sem deixar que ele tenha dúvidas, pois caso contrário, ele entrará em contato com marcas concorrentes e que possuam uma presença digital mais consistente que a sua.

Após a compra, esse consumidor continuará interagindo com a marca através de opiniões próprias postadas nas redes sociais, lendo e compartilhando comentários de outros usuários ou ainda solicitando suporte online. A marca deve estar presente nessa fase, pois investir em ações publicitárias somente para vender, não dando continuidade ao relacionamento, acarretará em consumidores irritados e comentários negativos.

Vale ressaltar ainda que, independente das ferramentas que a marca esteja utilizando, falar de somente dela, sem abrir espaço para interação e feedback, pode não ser a melhor estratégia. No entanto, ao construir uma presença digital consistente as marcas passam a entender melhor como o consumidor interage e quais são suas expectativas, podendo entregar uma experiência de consumo e interatividade cada vez melhor.

Além do volume investido em publicidade na internet, o que determinará o sucesso das marcas na utilização dos meios digitais está em como elas construirão essa presença, de maneira a entregar conteúdo, entretenimento e interatividade relevantes, que vão além dos anúncios estáticos e sem interação.

Geraldo Franca - é analista de marketing da dBrain, agência especializada em marketing de canais. Contatos: geraldo@dbrain.com.br/ www.dbrain.com.br

Como entrar na mira dos recrutadores da internet?

A principal dica para quem busca emprego pela internet é se fazer presente, ou seja, divulgar seu currículo nos mais variados meios de comunicação.



Profissionais que buscam novas oportunidades de trabalho já deixaram o bom e velho currículo de papel de lado. Com a internet, o foco, agora, é saber como entrar na mira dos recrutadores on-line.


"A principal dica para quem busca emprego pela internet é se fazer presente, ou seja, divulgar seu currículo nos mais variados meios de comunicação on-line, envolvendo sites pagos, gratuitos, redes e grupos sociais, blogs e sites das próprias empresas, além de utilizar os e-mails indicados por seu networking", afirma a consultora de RH (Recursos Humanos) da Catho Online, Priscila de Ponte.
Uma pesquisa realizada pela própria Catho Online em 2009, chamada "A Contratação, a Demissão e a Carreira dos Executivos Brasileiros", apontou que mais de 70% dos profissionais em busca de uma recolocação possuem currículo cadastrado na internet.

Nessa pesquisa, foi identificado que o networking é a principal fonte de recrutamento dos selecionadores (28% das contratações foram realizadas por esse meio). Em seguida, está a internet, com 22,3% das contratações. O uso da web vem ganhando terreno, com um acréscimo de mais de 6%, se comparado à pesquisa de 2007.

Networking é a principal fonte de recrutamento dos selecionadores


Objetivos

"Ao analisar a internet, temos que a maioria (e para alguns cargos, todas) das contratações é realizada por meio da divulgação dos anúncios de vagas em sites de vagas e currículos, seja essa divulgação feita por empregadores, por empresas de consultorias ou agências de emprego", explica Priscila.

Segundo a especialista, a proatividade é outro fator extremamente importante para o candidato que busca emprego pela internet, pois não adianta cadastrar o currículo em um site de empregos e ficar esperando que as empresas o busquem no site.

A profissional orienta ao candidato que se preocupe com questões referentes ao layout de sua página em uma rede social ou site de empregos e, principalmente, com a extensão do currículo.

"O profissional também poderá ganhar pontos positivos ao enviar uma carta de apresentação para empresas que gostaria de atuar mas que não possuem vagas divulgadas, pois, muitas vezes, as oportunidades surgem nos lugares muito antes de anunciarem as vagas", diz.

Oportunidades

A internet é uma das principais fontes onde as empresas divulgam suas vagas. Algumas vantagens em procurar emprego pela internet são: a rapidez/facilidade com que se encontra informações; a comodidade, pois o profissional envia, da sua própria conta, seu currículo diretamente para o email das empresas anunciantes; e a eficácia.

De acordo com a consultora de RH da Catho Online, a dica é buscar sites que comprovem os seus resultados, ou seja, que efetivamente mostrem que os profissionais são contratados.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

10 tópicos essenciais para o êxito nas corporaçõe​s

"Futuro é o período de tempo em que nossos negócios prosperam, nossos amigos são verdadeiros e nossa felicidade está garantida." (Ambrose Bierce)


Por: Tom Coelho

Enquanto consultor, tenho tido a oportunidade de conhecer e estudar a realidade de empresas diversas, seja no porte ou na atividade econômica, concluindo que invariavelmente a distância entre o sucesso e o fracasso é mensurada pela qualidade da gestão. Desta experiência, posso afirmar que o êxito no mundo corporativo passa necessariamente pelos quesitos abaixo relacionados.

1. Propósito definido. Toda organização deve ser capaz de responder à seguinte questão: Qual é o seu negócio? Empresas de cosméticos vendem beleza, a expectativa das mulheres de se tornarem mais belas e atraentes. Companhias de transporte aéreo vendem economia de tempo, a promessa de fazer o usuário chegar mais rapidamente ao seu destino. Indústrias de freios e pneus vendem segurança. O que vende a empresa na qual você trabalha?



2. Valores e visão compartilhados. Os valores praticados (e não os meramente declarados) por uma empresa expressam seu DNA e sua personalidade. Definem o perfil de quem pode e deve vestir a camisa da corporação. E a visão, quando comungada pelos colaboradores, indica a trajetória a ser seguida. Os valores determinam o ponto de partida, e a visão, a estação de chegada.



3. Foco no cliente e na rentabilidade do negócio. O cliente é, há tempos, o fiel da balança. Do alto de sua subjetividade e infidelidade, sentencia quem capitula ou permanece no mercado, simplesmente decidindo onde e como gastar seus recursos. Mas que não se perca de vista a obrigatoriedade de a empresa ser lucrativa, e mais ainda, rentável. Este é o único caminho para a perenidade.



4. Metas factíveis, planejamento e monitoramento sistemáticos. Administrar uma empresa não é fruto do acaso. É um processo que demanda a determinação de metas específicas, quantificadas, ousadas e possíveis de serem alcançadas, traçadas dentro de um planejamento estratégico e continuamente monitoradas.



5. Produtos, serviços e atendimento excepcionais. Produtos e serviços (e todo produto é um serviço em última instância) estão comoditizados, cada vez mais similares em forma, conteúdo, design e funcionalidade. Mas há um grande diferencial competitivo: a qualidade do atendimento. Este é o único fator possível de fidelização de clientes. E o primeiro a impor uma fronteira entre preço e valor.



6. Equipe extraordinária e clima organizacional estimulante. Se a vantagem comparativa advém de um atendimento primoroso, este só pode ser proporcionado por pessoas. O segredo está em contratar, capacitar, educar, desenvolver e aprimorar pessoas comprometidas, responsáveis e leais, além de íntegras e éticas, ou seja, de bom caráter. E propiciar um ambiente de trabalho auspicioso, aliando os interesses individuais aos corporativos, além de promover a diversidade.



7. Marketing na veia. O marketing não pode ser entendido como responsabilidade de um departamento da empresa. Marketing é tudo o que fazemos e deixamos de fazer. Ou, como diria Peter Drucker, ele é o próprio negócio. Deve-se cuidar da comunicação corporativa (no seio da empresa), mercadológica (para fora da empresa) e institucional (perante a comunidade). O objetivo deve ser a construção de uma marca sólida capaz de gerar um vínculo cognitivo e emocional com o consumidor.



8. Finanças sob controle. Nenhuma organização progride com má administração financeira. Vendas deficitárias, crédito irresponsável, cobrança inepta, investimentos perdulários e endividamento galopante conduzem gradualmente qualquer empresa à bancarrota. É preciso austeridade na gestão do caixa, combate aos desperdícios e atenção com os custos, que crescem como unhas: insistentemente.



9. Responsabilidade social e sustentabilidade. Toda empresa tem uma função social que principia com a geração de emprego e renda e se amplia ao suprir as deficiências do Estado no que tange à saúde, educação, transporte e segurança. Associado a isso, surge a questão da sustentabilidade, mais do que um modismo, uma tendência, ainda que incipiente como princípio valorativo. Num futuro próximo, a percepção do consumidor da preocupação legítima das empresas com o meio ambiente balizará suas decisões de compra.



10. Inovação e capacidade de se reinventar. Ao seguir um mesmo receituário, ainda não se garante uma posição de destaque e diferenciação. O desafio é evoluir sempre. Antever e traçar cenários. Criar novas maneiras de gerir o negócio e as pessoas. O mais difícil não é atingir o topo, pois toda liderança é transitória e situacional. Difícil é permanecer lá em cima.

Estes são ingredientes essenciais para o sucesso empresarial. Já a receita, cada um faz a sua, mediante a combinação inclusive de outros temperos. Mas vale salientar que a prosperidade deve contemplar uma melhor qualidade de vida. Este é um objetivo final nobre e que vale a pena ser perseguido.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Talento

O que você faria se, de repente, um componente de sua equipe de trabalho revelasse que possui 30 quilos de ouro puro, puríssimo?


Tomaria fôlego e, é quase certo, que perguntaria: -O que você pretende fazer com tanto ouro?

Ouviria com atenção verdadeira? Ajudaria a pessoa a encontrar a forma mais rentável de aplicar riqueza tão valiosa?

De certo que sim.

Ou será que não?

Explico.Talento é , originalmente, o nome de uma moeda romana e significava algo entre 27 a 36 quilogramas de metal. Muito valioso o talento. Tão valioso que sempre era tratado com produtivo respeito. O talento era posto a trabalhar para gerar mais talento, mais riqueza , segurança e conforto.Era até mesmo repartido em dotes o que propiaciava o começo de novas famílias, novos negócios, vai por aí.

Por um processo de analogia, modernamente, chamamos talento dons aparentemente inefáveis, competências várias, ou seja, o que torna cada ser humano único.Dizemos que a riqueza de nossas organizações está em nossos talentos e muitas outras frases de efeito.

Mas, será que temos criado mesmo as condições e o cenário adequado ao florescimento pleno dos talentos que nos são confiados? Ou será que os deixamos na prateleira, sem luz , sem sol, sem água, sem desafios que os façam vicejar?

Dia destes, em conversa com uma jovem profissional de RH ouvi o seguinte relato: - Sabe, Ana, eu gosto de trabalhar aqui.Gosto da equipe, do trabalho que desenvolvo, recebo boa remuneração; trabalho perto de casa , o que é muito confortável, mas estou pensando em buscar nova posição.Perguntei por que.

Ela, então, fez um gesto de desãnimo e me disse:-Ana, não mais nada para aprender , para desenvolver aqui. Daqui para frente será sempre a mesma coisa. E ela tem apenas 30 anos. Triste destino seria mesmo este.E para escapar dele, é necessário sair-se , aventurar-se.

Fiquei pensando se isto teria que ser inevitável ou não.

Creio profundamente que não.

Estou firmemente convencida de que um elaborado Processo de Coaching é uma excelente ferramente não só de desenvolvimento como , principalmente, de fixação de Talentos dentro de uma organização.



Se Talento vale ouro, por que deixá-lo à deriva. Acho infinita ingenuidade quando me dizem em resposta à proposta de realização de Processos de Coaching que muito oneroso. Será mesmo? Qual o custo de captar, selecionar, integrar, treinar uma pessoa em uma organização? Sabemos que é grande, muito grande. E o custo do dia a dia desta pessoa na organização? Alto. Então, por que nos permitimos “ jogá-la fora” , deixá-la partir quando ela deseja ardemente crescer, expressar-se?



Se Talento mais se vislumbra do que se define e se reconhecemos que Talento precisa circular, ser livre para gerar riquezas, por que insitimos em amordaçá-los , acomodá-los em posições bem confortáveis? Não tem jeito ; sem o alimento necessário ou ele morre ou escapa.

Mas, por que o Coaching por ser considerado um antídoto a esta morte lenta ou à fuga?

Vejamos , então , no frigir do ovos, o que é mesmo Coaching , em linguagem simples, sem enredo.

O Coaching Integral é um trabalho onde o coach (profissional) ajuda o coachee a explorar e desenvolver questões relativas ao seu desenvolvimento pessoal e profissional ajudando-o a descobrir novas possibilidades de ação.

O trabalho de Coaching Integral tem o objetivo de alinhar e promover possibilidades de ação que desenvolvam o coachee a partir dos seus objetivos. É um processo durante o qual o coachee entrará em contato com suas crenças e valores internos, ou seja, consigo mesmo, redescobrindo capacidades que, por algum motivo, estavam adormecidas em sua vida pessoal ou profissional. Além disso, desenvolverá competências e habilidades.

Fascinante, não é mesmo?

Um Processo de Coaching Integral bem conduzido areja a alma individual e coletiva. Tem profundo impacto no Clima da Organização e, portanto, na produtividade.

Um gestor que propicia à sua equipe vivenciar um Processo de Coaching e que o vivencia ele mesmo tem o estofo dos grandes exploradores, descobre possibilidades sequer vislumbradas.

O coach integral utiliza perguntas para esclarecer e incentivar a reflexão do coachee para as questões que ele próprio traz às sessões, explorando e descobrindo os valores intrínsecos em suas escolhas e ajudando o mesmo a descobrir novas possibilidades de ação.Não dá conselhos ou faz qualquer tipo de julgamento a respeito do coachee ou de qualquer assunto que ele traga para a sessão. Porém, divide conhecimentos e ajuda a planejar estratégias. Digamos que um Processo de Coaching Integral bem construído e aplicado resulta na criação de um Plano Estratégico Individual que mantém , se alinhado com o Plano da Organização, cada indivíduo permanentemente inspirado a buscar seu próprio brilho e valor a serviço do todo, ou seja, da equipe, da organização.

Resumindo , propiciar e vivenciar Processos de Coaching Integral com os talentos de sua equipe permite que tudo o reluz seja ouro de fato.Ouro puro.Puríssimo.



Ana Lúcia de Mattos Santa Isabel

O que a empresa ganha com a Gestão da Qualidade?

Olá! Hoje o tema abordado está relacionado diretamente em uma área um tanto quanto conhecida pelas empresas por sua capacidade de estar à frente de ações relacionadas à melhoria continua da Qualidade, ou seja, já pensou como seria a sua empresa hoje sem a Gestão da Qualidade?


Abaixo relacionei alguns fatores que considero muito importante para uma empresa, e isso se torna possível quando a mesma tem em sua estrutura um setor de Gestão da Qualidade muito bem estruturado com profissionais determinados nas atividades e não podemos esquecer que este setor depende também de ter uma estrutura adequada para suas necessidades.

- Objetividade no desempenho de metas

Como seria ter metas definidas sem ter acompanhamento dos resultados e das ações que contribuíram para estas realizações? Por isso digo que objetividade esta atrelada não somente na meta, mas sim, fazer acontecer. Isso é um problema, quando ações são promovidas aos ventos, sem registros e acompanhamento, pois os históricos dos ganhos se perdem, e isso é claro a história da empresa relacionada à melhoria também.

- Padronização de seus procedimentos internos

Uma coisa é apresentar um determinado processo e outra é treinar e qualificar este mesmo processo com dados e informações padronizadas, lembre-se que todo o processo deve estar formalizado como um procedimento com objetivo de adequar suas etapas e este mesmo procedimento servirá como manual deste já citado processo.

- Avaliação continua de resultados

Resultados devem estar atrelados por uma ação determinada por uma necessidade, então avaliar este comportamento é necessário, e sempre quando os resultados não atingir o desejável, devemos analisar e planejar novamente, portanto a Gestão da Qualidade tem a função de juntamente com demais setores tornarem esta ação um hábito diária.

- Adequações de melhorias internas

Uma das funções de um setor de Gestão da Qualidade é estar envolvido na melhoria interna e externa da empresa, pensando sempre que melhorias devem estar de fato envolvidas nos ganhos de uma organização, para isso é sempre muito bom estar diretamente a Gestão da Qualidade ligada aos processos de produção, onde os profissionais sempre tem algo a dizer, e ouvir é um dos pontos chaves do sucesso, porém a melhoria esta sempre dependendo de um fluxo, sendo ele:

Ouvir ou detectar a necessidade de melhoria;

Analisar

Planejar ação

Avaliar os resultados.

- Representação

O Representante da direção é sempre o funcionário da empresa conhecido também como Gestor da Qualidade, analista da Qualidade e ou conforme determinação da empresa responsável pela administração deste setor, lembrando que o Gestor da Qualidade deve estar sempre voltado para as atividades da Qualidade, ou seja, processos de implementação, Gestão, treinamento e auditorias internas e externas diante de uma certificadora para o processo de certificação ou manutenção de um certificado normalizado e outras atividades oriundas deste cargo, mas onde a empresa ganha com este funcionário? Este funcionário este sempre focado no tema Qualidade e a excelência deste setor para melhores resultados da empresa.

Os resultados sempre estão atrelados à direção de uma empresa, onde resultados devem ser vistos como ganhos, mas muitas vezes este resultados necessita-se de investimentos, avaliar investimentos sempre requer um tempo, mas enfim a Gestão da Qualidade não deve ser acumulo de funções e se necessário este setor devem ser desenvolvido em grupo, seja na parte de documentação, metrologia e outros, mas depende da visão de cada empresa.

Mas embora estes argumentos já citado, eu ressalto que muitas empresas tiveram ótimos ganhos e até mesmo crescimento resultante deste setor, a visão da direção da empresa é determinante para este sucesso, mas como profissional da área por mais de 10 anos, digo, empresas são resultantes da ação humana, e claro, ter um grupo falando todos os dias sobre Qualidade e sua excelência não é nada ruim.

Lembre-se de que Gestão da Qualidade é sempre ações e resultados. Se sua empresa não tem ainda um setor com foco na Gestão da Qualidade, procure um profissional desta área, pois seus resultados irão mudar rapidamente, porém é válido lembrar que a Qualificação deste funcionário deve estar sempre em pauta, pois a visão deste é baseada em sua formação.

Enfim os ganhos com este setor são infindáveis,dependendo da parceria de um profissional Qualificado e a direção da empresa.



Zafenate P. Desidério

Idealizador/Fundador e editor de Conteúdo

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Os Sete Pecados Capitais da Publicidade

1. Preguiça

Se você acha que sentar e assistir cheques de royalties é rolar em seu destino, pense novamente. Praticamente todos os autores devem chegar lá e ser visto e ouvido. Livro contratações e passeios não são eventos passiva, pois eles exigem uma fome de sucesso e nível de energia cinética. As entrevistas podem ser uma mina de ouro ou de uma catástrofe, para aquele que coloca diante de um esforço indiferente. doesnt Publicidade acontecer, você tem que fazer acontecer.
2. Orgulho

Se você estiver promovendo um livro, prepare-se para o seu orgulho de ser atravessada, algumas vezes. Um dos erros mais comuns no mercado livro que eu já vi autores fazem é deixar uma resenha negativa ou uma entrevista má inviabilizar a sua determinação.

Os autores devem entrar em promoção do livro sabendo que nem todos irão se apaixonar com o book.I pergunto frequentemente a meus clientes, você gosta de todos os livros que você já leu?

3. Inveja

A inveja não serve para nada em marketing e promoção do livro do autor. A única maneira de obter outros autores Shows de grande publicidade é porque eles tentam. Se qualquer coisa, você deve aprender com eles. Assista autores de sucesso com cuidado, examine seu tema, e então examinar o seu próprio projeto.

4. Luxúria

Como o desejo entra em jogo com promoção do livro e da comercialização do livro? Conheça aqui:

publicidade bom livro pode ser intoxicante. Aparecendo em talk shows, leitura de artigos escritos sobre tudo que você faz você se sentir bem, e que deveria

No final, a luxúria quase sempre faz para um final infeliz para o que pode ser uma vez na experiência de vida.

5. Glutonaria

Gula em toques promoção do livro em vários outros pecados. Em sua forma mais pura, é o desejo insaciável de consumir grandes publicidade tanto quanto possível, e não estar satisfeito com cada oportunidade. entrevistas de rádio locais, por exemplo, tornar-se insatisfatória, e um autor começa a evitá-los, porque ela quer mais oportunidades e maiores. Uma resenha do livro em um pequeno jornal é julgado insignificante, porque ela quer que os jornais de maior dimensão. Uma oportunidade de televisão local é recusado porque lá arent telespectadores suficiente para satisfazer a necessidade de exposição.
6. Ganância

Como a gula, a avareza é a prole de vários outros pecados, e talvez o pecado mais comum de promoção do livro. Quando os clientes realmente entender a natureza da publicidade do livro, eles são capazes de rolar com os horários de pico e os tempos lentos, sabendo que é o esforço acumulado de toda a campanha que contam. Como publicitários, que avaliar quando o partido está mais para um determinado ângulo, em seguida, trabalhar com o autor para desenvolver novos materiais de imprensa e de atualidade com o objetivo de manter e melhorar as oportunidades de mídia.

7. Raiva

A raiva vem de muitas formas na divulgação do livro. Certa vez trabalhei com um autor que recebeu uma crítica brutal de seu livro, e estava com tanta raiva que ele passou a conduzir mais de 200 quilômetros até o local revisores, chuva no escritório, e gritar com o revisor. Este foi, para dizer pouco, uma má jogada.



Somos todos pecadores


Dan Smith é CEO e fundador da Publicidade Smith líder publicitário livro

Fonte do artigo do Diretório: http://www.articlerich.com/profile/Mr--Dan-Smith/119052

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Marketing e Publicidade: o que é trabalho de quem?

Parece uma pergunta simples, mas não é. Entre as áreas de formação, os desejos das pessoas e as oportunidades de trabalho disponíveis, surge uma imensa área cinza onde não se sabe o que é trabalho de quem. Marketing, publicidade, relações públicas, design, tecnologia da informação, todos se envolvem para tornar a comunicação funcional, sejam bacharéis, tecnólogos ou autodidatas.




Por definição, os profissionais de marketing atendem empresas, como funcionários ou consultores, abrangendo comunicação corporativa, gestão de produtos e precificação, pesquisa e planejamento estratégico. Já publicitários pertencem às agências e produtoras, cuidando de criação (redação e design), mídia, atendimento, além de sobrescreverem as funções de marketing. Relações públicas, por sua vez, assumem responsabilidades institucionais, eventos, relacionamento com clientes, cerimonial e protocolo. Há ainda os designers e jornalistas, que por vezes exercem funções equivalentes.



Quando falamos de grandes empresas, a situação é mais clara, bem definida e quase sempre com verba suficiente para contratar os profissionais e meios adequados. Mas todos sabemos que grandes empresas não representam a maioria do nosso mercado, não é essa a realidade cotidiana da propaganda no Brasil. São empresas de pequeno e médio porte, com estruturas enxutas e equipes multifuncionais. Não raro, o marketing é controlado pelo dono ou alguém da sua família.



Então estamos online e agora? Há designers planejando, marketeiros produzindo conteúdo, informatas palestrando... E nossa formação? De nada serviu? Afinal, o que precisamos rever? Nossas atribuições profissionais ou nossa formação acadêmica? Com tantas carreiras novas, quem vai pra onde? Se não respondermos estas perguntas em breve, vamos sucatear completamente o mercado.


fonte: http://www.linkedin.com/news?viewArticle=&articleID=367111613&gid=1525847&type=member&item=43447470&articleURL=http%3A%2F%2Fwww%2Elomyne%2Ecom%2F2011%2F02%2Fmarketing-e-publicidade-o-que-e%2Ehtml%3Fsms_ss%3Dlinkedin%26at_xt%3D4d555f947bf05eb9%252C0&urlhash=V-7N&goback=%2Egde_1525847_member_43447470