sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Rede social permite tradução on line para quase 40 idiomas

A ferramenta ibabel é uma das startups mostradas no evento de cultura digital, em São Paulo

Por Marcelo Araújo, Agência Sebrae

Imagine uma pessoa se comunicar em português pela internet, em um chat, e ter seu texto traduzido em tempo real para um interlocutor chinês. Isso é possível graças ao ibabel, ferramenta desenvolvida por Sandro Rosa, de São Paulo. Ele é um dos criadores de startups - ideias inovadoras com potencial de mercado - que mostram seu trabalho na Campus Party, evento dedicado ao mundo digital. A programação segue até domingo (12), no Anhembi, em São Paulo.
Autodidata, Sandro se especializou em desenvolver jogos e aplicativos. "Aprendi interagindo e me divertindo", conta. Em 2006, o conceito do ibabel começou a surgir a partir de uma proposta de trabalho nos Estados Unidos. "Usei alguns tradutores que existiam para me comunicar, copiando e colando, mas às vezes me confundia. Imaginei se não haveria uma maneira mais prática de conversar com um estrangeiro", lembra.
O empreendedor juntou-se a um grupo de amigos e resolveu transformar o sonho em realidade. O ibabel começou a funcionar em novembro de 2011 e permite a comunicação em quase 40 idiomas, como árabe, chinês e hebraico.

Página inicial do ibabel (Imagem: reprodução)



Sandro percebeu na ferramenta a possibilidade de tornar-la uma rede social. "Vi que as pessoas queriam mais do que escrever. Desejavam compartilhar experiências, falar de suas vidas e dividir interesses em comum", relata. Hoje, a rede reúne aproximadamente dez mil membros. O próximo passo de Sandro Rosa é disponibilizar até fevereiro sua criação nas grandes redes sociais. Com isso, alguém que segue uma personalidade estrangeira poderá ter a chamada linha do tempo (conjunto de informações) traduzida.
Numa terceira etapa, até abril, Sandro espera que a startup possa ser incorporada a veículos de comunicação, como sites de notícia. "Por meio do ibabel, um jornal americano poderá oferecer seu conteúdo traduzido para leitores do mundo inteiro", exemplifica. Ele adianta que será aberta a possibilidade de que outros inventores desenvolvam aplicativos para o seu produto.
Sandro Rosa apresentou o ibabel na tarde de terça-feira (7) no palco principal da Campus Party, em um concurso da Telefônica/Vivo para premiar startups. 

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Publicidade na internet no Brasil deve bater jornais até 2015

A publicidade na internet brasileira deve superar os gastos com anúncios em jornais e revistas até 2015, seguindo fenômeno já observado nas economias mais desenvolvidas, segundo a Wark International Ad Forecast, serviço que analisa o segmento.




Pesquisa divulgada nesta semana mostra que os mercados emergentes vão garantir o crescimento da publicidade em 2012. Entre os 13 países pesquisados pela Wark, o Brasil deverá apresentar o quarto maior avanço, 8,5%, atrás de Rússia (16,5%), Índia (14%) e China (11,5%).




No ano passado, o setor de publicidade brasileiro ocupou a mesma posição, com avanço de 7,1%, em um período marcado por decréscimos em algumas das principais economias. De acordo com o estudo, a internet puxa o crescimento dos anúncios globalmente, com variação positiva nos países pesquisados de 12,6%, seguida por TV (5,3%), outdoors (5,1%), cinema (3,8%) e rádio (2,9%).




Já revistas e jornais deverão apresentar queda em 2012, de 1,2% e 2%, respectivamente, prevê a Wark. No caso do Brasil, o aumento da publicidade online deverá ser de 23,8%, informa a pesquisa. Já jornais e revistas devem avançar 3,6% e 6%, respectivamente.




"E importante lembrar que, embora tenha apenas 6% dos gastos em publicidade no Brasil, a internet cresce muito rápido, de 20% a 50% todo ano desde que iniciamos a pesquisa. Todas as outras mídias estão perdendo participação para o online, principalmente impressos e rádio, embora a TV ainda seja dominante. Imagino que a internet passará os jornais e será a segunda maior mídia em publicidade até 2015", avalia Suzy Young, editora de Informação da Wark.


Sem surpresa
Embora os gastos com publicidade online nos países pesquisados devam crescer menos em 2012 do que em 2011, quando o aumento foi de 16,6%, o segmento deverá responder por 20% do total investido em anúncios até o fim do ano, informa a Wark.




Entre as chamadas economias desenvolvidas, Alemanha (-0,8%), França (-0,9%) e Itália (-2,3%) apresentarão em 2012 o pior desempenho de sua história na comparação com o ano anterior. "Com os receios sobre dívida afetando mercados mais maduros e o otimismo de investidores e consumidores, não é surpresa que o crescimento do setor em 2012 venha dos países emergentes", avalia Young. Ela lembra que as eleições nos Estados Unidos e eventos esportivos como os Jogos Olímpicos evitaram cenário ainda pior.



Young observa ainda que, embora afetado pela recessão na Europa, o Brasil manteve o crescimento da publicidade, o que ocorre há dez anos. Os gastos no setor no País terão passado de R$ 11 bilhões, em 2003, para R$ 30,1 bi, em 2012, já descontado o impacto da inflação nestes números.




"O investimento estrangeiro na indústria brasileira de comunicação tem impulsionado o crescimento de gastos em publicidade. E vai continuar", prevê. A participação do Brasil no total aplicado nos 13 países examinados também vem aumentando: de 3,1%, em 2003, para estimados 4,5%, em 2012. Os Estados Unidos, cuja fatia passou de 50,4% para 41,6% nos últimos dez anos, vem perdendo espaço para emergentes. Já a participação da China terá passado de 6,5%, em 2003, para 12,2% em 2012, segundo as séries históricas da Wark.






BBC Brasil

Não é merchan! O certo é Product Placement

O termo comumente utilizado, conceitualmente, está errado, pois sabemos que merchandising é promoção no ponto-de-venda

Estudos de Harvard constataram que cerca de 1.800 mensagens publicitárias tentam impactar um consumidor em um dia, sejam spots de rádio, outdoors, anúncios televisivos, pop-ups que a gente fecha em segundos etc. Destas 1.800, o consumidor é atingido apenas com 80, mas realmente lê e presta atenção em 15. Esses números impressionantes ratificam que existe hoje um verdadeiro bombardeio de mensagens nos consumidores. E não é preciso muita capacidade técnica para chegarmos a uma conclusão óbvia: uma pessoa normal simplesmente não consegue decodificar tamanho volume de informação. A nossa capacidade de absorção é limitada e cabe aos bem pagos profissionais que planejam essas mensagens o dever de minimizar esse desperdício de esforço e de dinheiro. Sim, o resultado disso é dinheiro na lata de lixo.

E diante desse bombardeio, as marcas não são bobas. Elas tentam nos impactar não somente nos espaços pré-reservados para publicidade, mas também dentro dos programas de televisão, nos filmes, nas novelas. O termo correto para classificar esse tipo de ação é o Product Placement, com uma tradução literal de "colocação de produto". O mercado brasileiro criou uma convenção para chamar essa ação de "merchandising" ou "merchan" para os íntimos, e todos chamam dessa forma, até mesmo a Rede Globo, quando sobem as letrinhas no final da novela, aparece lá "Merchandiging: Banco Itaú, Natura". Mas conceitualmente está errado, pois sabemos que merchandising é promoção no ponto-de-venda. Independente de como se queira chamar, essa é uma tendência cada vez mais forte. E é uma prática mais antiga do que se imagina. Dentro da novela Roque Santeiro de 1986 que o Canal Viva está reprisando, pode-se evidenciar inúmeros exemplos de Product Placement da Cerveja Antarctica, Postos Atlantic (marca que já faleceu) e Banco Itaú (que ainda não era laranja), nem tão bem feitos assim.

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No filme "Náufrago" a bola Wilson é praticamente um personagem vivo, por aparecer do início ao fim como o único "amigo" do protagonista na ilha em que ele se abriga após sobreviver a uma queda de avião


Logicamente esse é um dos espaços de mídia mais caros, pois impacta o consumidor de forma mais efetiva que a propaganda tradicional. Só que a negociação é árdua para se inserir uma marca dentro de uma novela tem que se obter a "benção" do protagonista da cena, do diretor e até do autor da novela. Há diretores que gostam, outros nem tanto. Anos atrás, a própria Rede Globo encomendou uma pesquisa qualitativa de "focus group" para avaliar como o telespectador percebe o Product Placement. Entre as várias conclusões da pesquisa, ela mostrou que o telespectador gosta e não acha mais isso tão intrusivo no contexto das cenas.

Sempre se fez esse tipo de prática publicitária, só que agora é feito de forma muito mais bem feita. Não conseguimos imaginar o filme Náufrago de Tom Hanks sem a clássica bola de vôlei da marca Wilson. Para esses exemplos em que a marca ganha muito evidência o Product Placement é chamado de "Brand Entertainment". A Wilson injetou milhões de dólares ali, só que nesse caso foi feito de forma meio mal planejada: o foco de vendas da marca Wilson são bolinhas de tênis, não de vôlei, e eles sofreram para atender a absurda demanda por bolas de vôlei que o filme gerou. A marca Fedex ali fez um trabalho mais bem feito.

O premiado filme "The Girl with the Dragon Tattoo" com Daniel Craig, e que deve abocanhar algumas estatuetas no Oscar desse ano, trouxe de forma sublime estratégias de Product Placement muito bem elaboradas dentro da trama. No começo do filme, o personagem Mikael (vivo por Craig) pede um "Marlboro Red" em um café e depois traga o cigarro com cara de quem aprovou o blend. O buscador Google (sim, Google é marca de buscador, certo?) é usado o tempo todo pelos personagens, que sempre trabalham com MacBooks Air da Apple. Além de latas de Coca-Cola e o McLanche Feliz que sempre eram consumidos pela atriz principal, a decidida personagem Lisbeth. Tudo de forma cirúrgica, sutil e nada forçado.

Fonte: www.administradores.com.br

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Relação de jornalista com mídias sociais é objeto de estudo europeu

Publicado por Lucas Lima
Como a chegada das mídias sociais, as pessoas comuns começaram a compartilhar conteúdo, tornando-se disseminadoras de fatos e notícias, muitas vezes antes mesmo de mídias jornalísticas tradicionais. Esta “concorrência” não é a única novidade que os jornalistas tiveram que aprender a conviver. A popularização dessas novas mídias trouxe novas fontes de informação para estes profissionais. Com a utilização das mídias sociais, os jornalistas têm acesso a mais informações em diferentes lugares, podendo usá-las como fonte para matérias ou mesmo para complementar seus textos.
·         Siga a midiaria.com no Twitter e no Facebook!
Esta facilitação da coleta de informações resulta em alguns impasses, como as fontes não confiáveis. É trabalho do jornalismo não só trazer a informação, mas também confirmá-la, pelo simples motivo de as pessoas não gostarem de ser enganadas. Talvez as fontes não confiáveis também existissem antes, mas agora são muito mais fáceis de serem descobertas pelo público.
Localizamos um estudo realizado recentemente pela TNS Qual+ que descreve a relação de jornalistas com redes sociais na Europa. Foram entrevistados cinco jornalistas em cada um dos 27 Estados-Membros. Este relatório baseia-se nas respostas combinadas de profissionais de todos estes diferentes grupos e fornece uma visão geral dos principais problemas identificados. A saber:
·         a maioria dos jornalistas usam as mídias sociais em seu trabalho, sendo as de mais representatividade o Facebook e Twitter. Uma clara distinção é feita entre o uso dessas redes sociais: o Facebook é utilizada para trabalho e de forma pessoal, enquanto o Twitter é usado predominantemente para o trabalho;
·         os jornalistas mencionaram uma série de benefícios das mídias sociais comparado as mídias tradicionais. Os benefícios mais destacados em relação as mídias sociais referem-se a velocidade da informação/acesso instantâneo a uma variedade de fontes, pessoas e opiniões;
·         os jornalistas em sua maioria acreditam que as pessoas que contribuem para as mídias sociais estão na vanguarda da opinião pública e podem influenciar a maioria à partilhar as suas opiniões ao longo do tempo;
·         os entrevistados identificaram a confiabilidade e a credibilidade das informações como o maior risco ou perigo do uso das mídias sociais. No entanto, a informação deve ainda ser verificada e podem em alguns casos ser filtrada.
Resumindo, os objetivos jornalísticos com as mídias sociais concentram-se :
1.    Encontrar fontes;
2.    Ter fontes como inspiração das matérias;
3.    Seguir notícias e eventos em tempo real;
4.    Alcançar leitores e ouvintes independentemente dos lugares onde eles estiverem, através dos dispositivos móveis (celulares e tablets) e computadores.
Disponibilizamos o estudo na íntegra com informações mais detalhadas sobre a relação jornalistas e mídias sociais.
Como garantir a credibilidade da informação frente a essa velocidade de propagação que as mídias sociais proporcionam sem ter um período de apuração recomendável?

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Empresas trocam o tradicional currículo pelo Twitter ou Facebook do candidato

Reprodução
Vaga de emprego


Para algumas companhias, vídeos interativos e perfis em redes sociais já mostram mais sobre os interesses e reais habilidades das pessoas
25 de Janeiro de 2012 | 14:47h


Para algumas companhias, vídeos interativos e perfis em redes sociais já mostram mais sobre os interesses e reais habilidades das pessoas
25 de Janeiro de 2012 | 14:47h


Para algumas companhias, vídeos interativos e perfis em redes sociais já mostram mais sobre os interesses e reais habilidades das pessoas
25 de Janeiro de 2012 | 14:47h

Para algumas companhias, vídeos interativos e perfis em redes sociais já mostram mais sobre os interesses e reais habilidades das pessoas.

25 de Janeiro de 2012

A era digital também chegou aos processos de seleção de candidatos a vagas de empregos. A Union Square Ventures, companhia de capital de riscos e investidora de grandes nomes do mundo online como Twitter, Foursquare e Zynga, já exigem que o candidato envie perfis no Twitter e Tumblr, junto de um vídeo demonstrando o interesse na posição, ao invés do antigo currículo.

Em uma matéria do jornal norte-americano The Wall Street Journal, a empresa afirma que esse processo seleciona os melhores candidatos, principalmente para eles, que são altamente envolvidos com internet e redes sociais.

Outros meios, como o LinkedIn, vídeos e até questionários online também são novas formas escolhidas para seleção de candidatos. Para Christina Cacioppo, associada da Union Square, os currículos não dizem muito sobre os candidatos: "Estamos mais interessados em como as pessoas são, com o que elas gostam de trabalhar e como elas pensam", diz.

Além de questões normais sobre o emprego, as empresas também estão querendo saber "Como é o emprego dos sonhos" ou "Qual foi o melhor trabalho que você já teve". Já a empresa IGN Entertainment Inc., de games e mídias, criou um programa chamado Code Foo, onde os participantes jogam e aprendem ao mesmo tempo. Ao invés de currículos, neste caso a empresa criou uma série de desafios em seu site e até pede vídeos demonstrando a paixão por jogos dos candidatos.

Para Todd Carlisle, diretor do Google, informações como experiências anteriores, hobbies, atividades extracurriculares, como pintar casas ou fazer uma tour com uma banda de punk rock, ajudam a mostrar como o candidato se encaixaria na cultura da companhia.

E, você, gosta da ideia ou é mais antiquado e prefere o bom e velho currículo? Deixe sua opinião nos comentários.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Marca: muito mais do que um logotipo, um conceito


O logotipo é a representação gráfica da marca que pode ser composta por um símbolo, uma tipografia ou a união dos dois elementos. Seu desenvolvimento e aplicação devem ser cuidadosamente planejados para que seja facilmente reconhecido.
Já o conceito de marca abrange muito mais do que sua representação gráfica, onde associados a imagem, traz a identidade, as características e valores de uma empresa ou o diferencial de um produto, como a qualidade e os benefícios que o fazem ser único na percepção do consumidor.

Criação de marcas fortes
Alta concentração de informações com o uso de poucos elementos é a fórmula para criação de marcas fortes.

A tipografia, a forma e as cores escolhidas devem transparecer o conceito da marca. É a partir dele que reconhecemos uma empresa ou um produto em uma campanha publicitária onde, às vezes, o logotipo não aparece, mas sim somente os elementos institucionais.

Leia também: Tendência minimalista, quando menos é mais

Um grande exemplo são as peças a seguir, de uma campanha publicitária do Banco Itaú para divulgar seus diversos serviços. O logotipo e o nome da empresa não aparecem em nenhum momento, mas é claramente perceptível de qual empresa é a propaganda pelo reconhecimento da tipografia, da forma e, principalmente, das cores institucionais.
“Você sabe pela cor, você sabe de cor quem é feito para você.”



sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Modelo de Negócios do Baú da Felicidade

                                                                                   Postado em 27 de janeiro de 2012 por Daniel Pereira

 

Sim, ele já foi extinto – a Magazine Luiza comprou seus últimos 121 pontos de venda por 83 milhões – mas ainda é facilmente lembrado pela maioria dos brasileiros. Seja porque você já viu suas propagandas nos comerciais do SBT, assistiu a sorteios durante os programas do Sílvio Santos, passou na frente de suas lojas ou porque conhecia alguém que o carregava na bolsa e pagava sempre em dia.
Para quem não sabe o Baú foi criado por uma dupla de alemães no final da década de 50 e prometia no mês de dezembro oferecer um baú de brinquedos. Manoel de Nóbrega topou ser o garoto-propaganda. Os alemães fugiram, Manoel ficou sem saber o que fazer e Silvio Santos assumiu o controle do Baú. De brinquedos, o grupo passou a comercializar produtos para a casa.

Fundamental para a criação do Império de Silvio Santos, o Baú funcionava da seguinte maneira:
1) Em uma das lojas do Baú você comprava o carnê
2) Tinha então que pagar todo mês por doze meses sem atrasos (se você for sorteado e estiver em atraso perdia a chance de concorrer aos prêmios.)
3) Se você for sorteado ainda vai ter que concorrer lá no programa do Silvio para poder ganhar o prêmio maior. (O sorteio do carnê está atrelado ao sistema de Loteria Federal da Caixa Econômica Federal.)
4) Não ganhou nada, no final do carnê você troca o valor pago no carnê por alguma utilidade doméstica, somente nas lojas do Baú, que geralmente custam mais caro que outros lugares.

Podemos dizer que o Baú foi o precursor do modelo das Casas Bahia, que acabou por se tornar mais popular pois, apesar de não possuir sorteios, o cliente levava a mercadoria para casa e pagava as parcelas depois.

Aqui então esta o modelo de negócios do extinto Baú da Felicidade:

 

E você, sabia que o Baú funcionava assim? Comente com a gente!