sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Guaraná Antarctica cria lata comemorativa para fãs do Facebook

 

Empresa produz 10 milhões de unidades e realiza concurso cultural que levará um consumidor da marca para conhecer a sede do Facebook nos Estados Unidos

Por Bruno Garcia, do Mundo do Marketing | 09/01/2013

bruno.garcia@mundodomarketing.com.br

O Guaraná Antarctica criou em edição comemorativa de sua lata em homenagem aos 10 milhões de fãs da marca no Facebook. Serão produzidas 10 milhões de embalagens na cor azul e distribuídas em todo o Brasil. Na rede social, a fanpage do guaraná postou mensagem pedindo que os consumidores publiquem fotos das latas que encontrarem. A empresa também está promovendo um concurso cultural para premiar o usuário que enviar a melhor foto simbolizando o seu amor pelo refrigerante com uma viagem à sede do Facebook nos Estados Unidos. A criação é da DM9DDB.
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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Ano Novo, Marketing novo

 

Postado por Bruno Mello - 02/01/2013
 
Ano Novo, Marketing novoTradicionalmente, o começo de ano é uma ótima época para repensar o que foi feito até então e colocar em ação novas práticas, iniciativas, planos e projetos. Que bom que é assim. Afinal, nunca perdemos a esperança de melhorar nossas atitudes e fazer melhor o que já vínhamos fazendo. É uma ótima época, portanto, para pensar num novo jeito de olhar o Marketing. O Marketing como ele realmente deve ser: holístico e transformador.
Ora, esta não é a essência do Marketing? Então, pensará você, o novo Marketing é o velho? Sim, ele mesmo. Esse mesmo Marketing que pouquíssimas empresas praticam e, ainda que queiram aplicar as melhores práticas de Marketing, elas ainda têm um longo caminho para direcionar suas ações sempre com a visão do Marketing verdadeiro. Por isso, resgato nas linhas a seguir uma pergunta de três anos atrás que infelizmente ainda é muito atual. Vamos pensar no Marketing de forma holística?
Converse com um especialista em marca e ele vai lhe convencer de que você resolverá todos os problemas da sua empresa com branding. Fale com um profissional de relacionamento e ele lhe dará razões de sobra para focar todos os esforços da empresa no cliente. Faça uma reunião com um especialista em Marketing interno e ele vai mostrar que, sem envolver todos os colaboradores da companhia, nada vai para frente. Você tem que fazer endomarketing.
Muitos caminhos...
Converse com um especialista em Marketing Digital e ele vai lhe mostrar casos de sucessos de interação com o consumidor online que você precisa implementar para ontem na empresa antes que ela morra. Afinal, o mundo e os consumidores estão na internet. É aqui que se faz relacionamento e se vende hoje e vai se vender amanhã. Faça um teste também com os profissionais de pesquisa. Depois disso, você não fará mais nenhuma ação sem realizar uma pesquisa antes, durante e depois de tudo.
Converse com uma consultoria em estratégia. Eles provarão que segmentação e mensuração de resultados, o famoso ROI, é determinante para o sucesso da empresa no curto, médio e, sobretudo, no longo prazo. Neste mesmo caminho, há os especialistas em comportamento do consumidor. Eles também vão deixar cristalizado o quão importante é conhecer cada pessoa que compra o seu produto ou um potencial cliente para desenvolver produtos customizados.
Vá além também. Bata um papo com sociólogos e antropólogos especialistas em consumo e eles lhe darão argumentos de sobra sobre a importância de olhar o consumidor sob um novo ângulo. Afinal, o consumidor mudou e a sua empresa precisa mudar. Consulte ainda quem tem visões atuais do mercado. Eles darão exemplos concretos de que são as experiências e as sensações que fazem as pessoas comprar hoje.
Hora de mudar
Não se esqueça de conversar com os designers. Eles lhe mostrarão diversos casos de sucesso de mudança de embalagem que multiplicaram as vendas dos produtos. Nesta mesma linha, têm o pessoal de Trade Marketing. Quando você souber que presença e diferenciação no ponto de venda são responsáveis por boa parte do seu faturamento, ou você vai investir em gerenciamento de categoria e em ações promocionais, ou vai determinar a morte do seu produto.
Os especialistas em inovação não podem ficar de fora deste fórum. Afinal, a empresa tem que inovar sempre. Se a sua companhia for de massa, não adianta. Terá que trocar ideias com quem entende de baixa renda. Eles vão mostrar o poder da base da pirâmide que você está desprezando desenvolvendo produtos para a classe A e como deve mudar tudo na empresa para atender à nova classe média.
A sustentabilidade não pode ser esquecida daqui para frente. A sua empresa já teria que ter alguém pensando nisso e disseminando para todos os stakeholders. E, claro, você tem que comunicar tudo isso muito bem e precisará daquela agência de publicidade que tem ideias muito criativas. Grandes ideias. É disso que as empresas precisam. Agora está bom.
O grande problema é que as empresas pensam e desenvolvem estes projetos isoladamente. Quando o fazem, o que é pior ainda. Cada hora uma especialidade é a bola da vez. Pensando e agindo assim, o foco fica restrito, quando neste caso deveria olhar o todo. Marketing é isso. É holístico. É tudo isso que falamos e mais um pouco. Ao mesmo tempo, agora. Vamos parar de pensar uma coisa separada da outra achando que ela resolve todos os problemas. É um grande desafio, sem dúvidas, mas está na hora de mudar a forma de fazer Marketing.

Especialização em marketing digital em alta

 

Especialização em marketing digital. Quais os caminhos a seguir.

Buscar a especialização em marketing digital, em um mundo cada vez mais conectado é um passo natural para qualquer profissional que deseje um futuro tranquilo em relação a sua carreira. As pesquisas mostram que o marketing digital deve ultrapassar o marketing convencional no mais tardar, em 2016. Portanto, é hora da especialização para não ficar pra traz.
Atualmente a especialização em marketing digital oferece inúmeras opções, uma vez que o mercado se torna cada vez mais específico. Os profissionais de marketing digital são cada vez mais cobiçados pelas empresas, mas a oferta de pessoal realmente capacitado não supre o mercado. Em nosso mural de vagas a demanda por esse tipo de profissional é cada vez maior.

Os caminhos para a especialização em marketing digital

O caminho para a capacitação profissional em marketing digital não é fácil nem curto. Afirmar que você pode formar um gerente de marketing digital em poucas semanas é no mínimo um sinal de inocência. A formação de um profissional de marketing começa pela base, ou seja, um bom curso de graduação para que ele domine as bases e conceitos universais da profissão, mas isso atualmente em todas as áreas de atuação não é o suficiente.
As nossas faculdades ainda não atentaram para a questão da especialização em marketing digital, e com isso, vem criando uma defasagem entre os bancos da escola e a vida real. Conhecer tudo sobre Kotler é muito bom, mas fazer essa transição para o mundo online é outra coisa.
O importante é ter um plano de carreira em marketing digital, saber que existe um tempo certo para tudo e uma sequência lógica de aprendizado que reforça sua capacidade para adquirir mais conhecimento.

Sugestão de roteiro para especialização em marketing online

Como disse anteriormente, é preciso ter uma visão geral dos cenários do marketing online para poder então decidir qual é o melhor caminho a seguir. Uma vez conhecidas as principais áreas, eu teria a seguinte sugestão a dar, em termos de formação:
  • Web Análise e Google Analytics
  • SEO – Search Engine Optimization
  • Google AdWords – Links Patrocinados
  • E-mail Marketing
  • Marketing em Mídias Sociais
Parece pouco? Só parece. Cada uma dessas disciplinas do marketing digital é fundamental para que você tenha uma visão ampla do web marketing para ter condições de planejar campanhas de alta conversão. Obviamente, durante o caminho da sua formação irão surgir predileções por esta ou outra área, como em qualquer profissão. É justamente ai que eu sugiro que você pegue a dica para o seu futuro profissional em marketing digital.

Tornando-se um especialista em marketing digital

Superada esta fase de conhecimento, chegamos finalmente à especialização. Um fator fundamental para o sucesso em marketing digital é fazer aquilo que realmente se gosta. Por isso, minha recomendação é que você foque na técnica que lhe é mais interessante e desafiadora. O importante é gostar da atividade e conhecer detalhadamente a área em que você quer atuar, porque o sucesso só vem com muita dedicação.
A atualização, por exemplo, é um dos fatores essenciais para quem que se especializar em marketing digital. A tecnologia e o mercado cobram do profissional de marketing uma atualização constante. Em nossos cursos, costumo dizer que a capacitação em marketing digital é feita de sucessivas camadas de reciclagem. O profissional de marketing online tem sempre a função de buscar formas e tecnologias inovadoras. Surpreender o público é uma das principais estratégias para o sucesso do Web Marketing.
A especialização em marketing digital é uma tendência cada vez mais forte, portanto faça já um planejamento da sua formação.
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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

As 5 Pedras da satisfação Pessoal

A trajetória rumo à satisfação profissional muitas vezes encontra obstáculos. Toda carreira tem seus altos e baixos e mesmo o mais bem sucedido profissional já encontrou algumas pedras no caminho.Não é difícil perceber quando o nível de motivaçãoatinge patamares negativos. Com o ânimo em frangalhos para encarar o expediente no escritório, o profissional tende a mudar de emprego na primeira oportunidade. Esta realidade talvez explique a crescente rotatividade de profissionais nas empresas, o que no jargão corporativo é chamado de turnover. “Apesar de se falar em apagão de talentos, o turnover tem aumentado. De modo, geral as pessoas não estão satisfeitas nos seus trabalhos”, diz Fausto Alvarez, sócio-diretor da consultoria Kienbaum.Mas, afinal, o que está impedindo a felicidade dos profissionais? EXAME.com consultou dois especialistas para tentar levantar quais as maiores pedras impedindo a estrada que leva à satisfação profissional. Confira quais são elas e o quanto de energia você vai ter que investir para tirá-las da rota:
 
1 Não gostar do que faz
Começar a manhã de trabalho no escritório contando as horas para o expediente acabar. Passar a semana inteira esperando o fim de semana chegar e ser tomado pelo incômodo frio na barriga assim que o sol se põe no domingo. Identificar-se com este cenário pode ser um sinal de que você não experimenta satisfação alguma quando o assunto é trabalho. Na opinião de Pedro Gomes, representante da Dale Carnegie no Brasil, os mais frustrados são aqueles profissionais que não fazem o que gostam. “A satisfação está ligada ao objetivo de vida, então a primeira barreira é estar trabalhando na área que não é a paixão dela”, diz Gomes. Como tirar esta pedra do seu caminho: Busque alternativas Esqueça mitos sobre transição de carreira e considere uma mudança. “Nunca é tarde para buscar o que gosta, vemos pessoas terem sucesso aos 60 anos”, diz Gomes. Mas, lembre-se: investigue motivos e aposte no planejamento, etapas fundamentais para uma transição profissional menos turbulenta.
2 Falta de oportunidade e reconhecimento
Dos cerca de 20 mil executivos avaliados pela Kienbaum, diz Alvarez, o ponto central da insatisfação está relacionado à falta de oportunidade de crescimento profissional. “A gente pergunta para ele o que eles querem em troca para continuar na empresa em que estão trabalhando e o progresso de carreira é a questão que mais aparece”, explica o sócio diretor da Kienbaum. Sem oferecer oportunidade de crescimento e com poucas chances de aprendizado, é difícil manter alguém satisfeito. Isso faz parte do reconhecimento que o profissional espera em contrapartida ao seu bom desempenho. “Tem empresa que acha que pagar um salário competitivo é o suficiente, mas uma boa remuneração não motiva, a falta de salário justo é que é altamente desmotivante”, diz Gomes. “As pessoas já entenderam que salário maior é consequência de um desafio , de uma nova promoção, ninguém vai ganhar aumento se continuar fazendo a mesma coisa”, diz Alvarez. Como tirar esta pedra do seu caminho: Não ter mais como se desenvolver na empresa pode ser um sinal de que o ciclo nela talvez já esteja fechado. No entanto verifique qual o seu grau de responsabilidade nesta situação. Se decidir buscar novos desafios procure sempre optar por empresas que ofereçam oportunidades de crescimento e faça escolhas mais alicerçadas para que as chances de sucesso e permanência sejam maiores. Não se esqueça de que uma movimentação intensa de uma empresa para outra pode gerar desconfiança no mercado.
3 Falta de autonomia
Um gestor centralizador pode aniquilar a autonomia e tirar a motivação de sua equipe. “É uma questão que aparece bastante, os executivos querem ter mais autonomia em seus trabalhos”, diz Alvarez. De acordo com ele, esta pode ser uma “pedra” resultante da própria cultura da empresa. “A maioria, 80%, quer sair da empresa por causa do chefe, por isso, na maioria das vezes o problema está na liderança”, diz o especialista. Uma pesquisa feita nos Estados Unidos revelou que um bom chefe vale mais que um aumento de salário. Isso porque a maioria das pessoas considera que um bom relacionamento com a chefia traria mais oportunidades de sucesso na carreira. Como tirar esta pedra do seu caminho: Se a questão da autonomia está atrapalhando a sua satisfação pessoal, uma alternativa é tentar negociá-la com seu chefe. Aposte em uma estratégia de negociação, e mostre que os resultados entregues por você referendam esse pedido. Lembre-se de que se o problema estiver ancorado na cultura da empresa, a dificuldade será maior.
4 Desequilíbrio entre a vida pessoal e profissional
Expediente eterno, horas extras no home office e trabalho acumulado no fim de semana pesam na balança e desequilibram a vida de muita gente. Se a sua rotina é parecida com a de Joe Labor, personagem principal criado por André Caldeira no livro “Muito Trabalho Pouco Stress”, a sua satisfação deve mesmo estar próxima de zero. “As pessoas reclamam muito disso. Empresas são máquinas de triturar as pessoas. Não tem diferença mais entre o ‘importante’ e o ‘urgente’”, diz Alvarez. Como tirar esta pedra do seu caminho: a boa notícia é que a preocupação com a qualidade de vida está mais presente nas empresas. “Isso está mais na mesa dos executivos, hoje em dia”, diz Alvarez. Mas se esse cuidado está passando longe da sua empresa, cabe a você estabelecer alguns limites e investir na administração de tempo. Afinal não é preciso ser um workaholic para ter sucesso na carreira.
5 Não saber lidar com o stress da rotina corporativa
Prazos, metas, resultados. Estas três palavras são também frutos da competitividade acirrada no mundo corporativo e podem assombrar muita gente. Se a pessoa não tiver capacidade para gerenciar isso, e, principalmente, não souber lidar com a competitividade interna nas empresas, a satisfação pode ser prejudicada, diz representante da Dale Carnegie, Pedro Gomes. Como tirar esta pedra do seu caminho: a competitividade é fato e não vai deixar de existir. Ao contrário, a tendência é sempre aumentar. Por isso desenvolva mecanismos que o ajudem a gerenciá-la. “O gerenciamento do estresse tem que fazer parte da competência do profissional”, diz Gomes. Se você está sentindo dentro de uma panela de pressão, algumas atitudes são fundamentais. Ser transparente, negociar prazos, definir prioridades e desligar-se quando possível são algumas delas.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Uma ideia simples resulta numa grande sacada do marketing promocional 2013


Em meio à mesmice que o período natalina nos impõe, uma ideia simples, porém altamente criativa irrompe com toda força das grandes sacadas criativas. A caminho de se tornar peça de museu, a NBS fez do tradicional Orelhão da OI o centro de uma ação mágica que nos remete para longínquas fantasias de Natal.
Um orelhão instalado próximo da ong Oi Futuro, no Rio de Janeiro, se transforma em instrumento da realização dos sonhos e das fantasias das crianças moradoras em comunidades da vizinhança. E o mais simples se torna uma viagem onírica com a participação de dois atores do Retiro dos Artistas que dialogam com as crianças e os convidam a pressionar a tecla Estrela, ativando uma projeção mapeada na fachada do prédio da Ong, uma intervenção do Coral da Comunidade Cantagalo e outras surpresas.
O brilho nos olhos das crianças é a melhor demonstração do acerto da ação criada pela NBS. Confira:


* Além das crianças do entorno da OI Futuro, da participação dos artistas e dos membros do Coral, a ação criada pela NBC reverteu o valor arrecadado com os telefonemas para  o Retiro dos Artistas e para o Coral da Associação Harmonicando Musica e Cidadania da Comunidade Cantagalo

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

15 erros fatais na gestão de redes sociais

A sua presença online pode estar cometendo 15 erros que irão estragar a sua marca nas redes sociais

Embora as mídias sociais não seja algo novo, a maneira com que muitas pessoas e empresas usam (bem ou mal) acaba surpreendendo.
Cada pessoa ou empresa tem a sua própria jornada e estratégia de publicação e acabamos usando ferramentas diferentes de diversas maneiras – nem sempre bem acertadas.
No entanto ainda se cometem muitos erros comuns nas mídias sociais, sejam por blogueiros, sejam por algumas marcas. Esses erros tê o potencial para fazer as suas mídias serem sufocadas e, no longo prazo podem colocar em xeque a sua carreira e sua marca.
Pense nisso: as mídias sociais são um espaço público, muito mais público e acessível do que blogs e sites. Apesar de não estarmos conscientes, cada vez que fazemos uma atualização de status nas mídias temos o potencial de atingir uma audiência enorme de pessoas que não conhecemos através de outras pessoas que compartilham as nossas mensagens.
E isso pode acontecer para o bem ou para o mal, seja as suas mensagens boas ou ruins.
Fique atento a esses 15 erros que podem fazer com que você transmita uma mensagem errada…
A sua marca pode estar cometendo erros graves nas mídias sociais.
A sua marca pode estar cometendo erros graves nas mídias sociais.

#1. Usar a mídia social como meio de transmissão

Todos nós já sabemos que as mídias sociais são uma ferramenta de engajamento, mas quantos de nós realmente a tratam dessa maneira?
Qual é a sua relação de difusão para as atualizações diretas e as atualizações que abordam os outros usuários individualmente? E essas atualizações são apenas para amigos e familiares que você se sente seguro em interagir, ou você está chegando a novos leitores, contatos e possíveis clientes dentro do seu mercado?

#2. Não responder aos contatos

Enquanto você não puder se conectar com todas as pessoas em todas as redes, se quiser construir uma presença online precisa se concentrar em responder aos contatos de outras pessoas nas redes sociais.
Evite um modelo de resposta padrão e procure maneiras de se conectar facilmente com cada pessoa que se aproxima de você para que seja possível desfrutar dos reais benefícios das mídias sociais.

#3. Não se juntar aos leitores

Aonde estão os seus leitores? Quais redes que eles utilizam? Você está nessas redes, ou está adiando a sua presença porque acha que não tem tempo ou energia para enfrentar uma nova rede social?

#4. Não oferecer botões de compartilhamento em seu conteúdo

No seu conteúdo, você oferece aos leitores opções de compartilhar a sua mensagem nas redes sociais e a oportunidade de seguir você através delas?
Oferecer uma coisa ou outra é melhor do que não oferecer nada. Mas, oferecer opção de compartilhamento para todas as redes é muito importante, além de botões para os usuários seguirem você pelas redes sociais.
É importante oferecer as duas opções para os leitores.

#5. Não seguir seus leitores

Se um leitor contata você através das mídias sociais, você o segue?
Ao seguir as pessoas que fazem contato com você, o número de pessoas participando das suas redes e compartilhando as suas mensagens pode ser esmagador.
A conexão essas pessoas é uma ótima maneira de aproveitar o máximo as mídias sociais e fazer com que seus leitores ajudem a aumentar a sua rede.

#6. Não seguir os contatos da indústria

Conectar com as pessoas do seu mercado é uma excelente maneira de ficar por dentro das notícias e novidades sobre o seu mercado, ou sobre um mercado que você se interessa.
Por outro lado essas empresas podem seguir você de volta e compartilhar as suas atualizações com os seus seguidores. Mas, mesmo se não o fizerem você tem ótimas fontes de informação para o seu conteúdo.


#7. Não apresentar a sua marca de forma consistente em uma rede

Cada marca tem uma série de aspectos que precisam ser cuidadosamente gerenciados com um trabalho detalhado de curadoria se você quiser dar aos seus seguidores uma ideia clara de quem você é.

#8. Não apresentar a sua marca de forma consistente em todas as redes

Na sequência do ponto anterior, é normal uma marca ter leitores que os acompanhem por todas as redes e por isso é preciso se apresentar e se comportar de maneira consistente em todas as redes.
O Twitter, Facebook, Google+ e Pinterest devem ter as mesmas características da sua marca, mesmo que as informações que são compartilhadas sejam selecionadas individualmente.

#9. Só fazer o básico

As redes sociais percorreram um grande caminho desde que foram lançadas. Mesmo as que chegaram mais recentemente estão evoluindo com novos recursos o tempo todo.
Mesmo assim, muitos de nós ignoram esses movimentos e apenas mantemos o mesmo estilo de postagem, dia após dia.
Você está por dentro das características das redes sociais que se utiliza? Você está atualizado ao que cada rede oferece ao seu blog? Caso contrário você pode estar perdendo oportunidades valiosas de promover o seu conteúdo para os leitores.

#10. Não monitorar o tráfego

No nível mais básico, vale a pena saber que parte do seu tráfego de seu blog vem de mídia social, e de quais redes ele vem.
Este conhecimento vai te auxiliar a concentrar seus esforços, priorizar o seu trabalho e gerir o seu tempo da melhor forma possível.

#11. Não rastrear o quanto seu conteúdo é compartilhado

No outro lado, também é importante mensurar o quanto o seu conteúdo é compartilhado. Isso é importante para saber qual tipo de conteúdo funciona em uma rede e não funciona e outra rede.

#12. Não ouvir as discussões sobre o mercado

Da mesma forma, é muito importante acompanhar não apenas o que as pessoas dizem nas redes sobre a sua marca, mas sim sobre o que dizem sobre o mercado.
Isso pode lhe dar ideias de conteúdo, oportunidades de contatos com leitores sobre temas da atualidade e até mesmo outras ideias úteis para a sua presença online.
Social media é sobre uma maneira de conhecer o que o seu público está pensando e sentindo.

#13. Não ouvir os seus concorrentes

A escuta não para por aí. Você precisa estar atento às discussões de seus principais concorrentes e descobrir o que o público tem a dizer sobre eles.
Isso vai te ajudar a encontrar e preencher lacunas em sua inteligência e dar-lhe ideias sobre produtos e serviços.

#14. Não postar consistentemente durante o dia

Este é um grande problema. Mesmo se os seus seguidores estiverem no seu fuso-horário, existem os melhores e os piores momentos para compartilhar em redes sociais.
Se você está atento para entender qual é o caminho do seu público nas mídias sociais, você precisa saber quando seus ouvintes estão mais ativos e mais online.

#15. Não perceber que a promoção não para nas redes sociais

As redes sociais têm a sua importância, mas são apenas uma maneira de alcançar as pessoas que você deseja que participem da sua comunidade online.
É uma peça de um quebra-cabeça. Mas se você só quer usar a rede social para levar pessoas ao seu site, vai matar qualquer audiência que criou. E é por esse motivo que as redes sociais devem ser usadas como parte de um amplo conjunto de ferramentas na criação de engajamento e audiência.
Entenda a importância das redes sociais na presença online de um website
Entenda a importância das redes sociais na presença online de um website.

Cuidado com a sua presença digital

A sua marca pode estar cometendo alguns desse erros, que são fatais na sua estratégia de gestão de redes sociais e que pode reduzir o engajamento dos seus leitores e trazer também danos à sua imagem online.
Procure sempre aproximar a sua estratégia online de algo que seja coerente com os seus princípios e que leve coisas positivas aos seus leitores, para que a sua comunidade online seja fortalecida e a sua reputação seja a de uma empresa altamente envolvida naquilo que você faz.
Caso contrário, as redes sociais, de aliadas, podem se transformar em inimigas da sua presença digital.
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Este artigo foi inspirado no “15 Social Media Mistakes that are Strangling Your Success”, do Problogger.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Walt Disney: o homem que virou negócio

 

Costuma-se dizer que grandes criações são realmente grandes quando conseguem mostrar que são capazes de sobreviver à morte dos seus criadores. Concomitantemente, criadores admiráveis eternizam-se ao tornar inacabáveis suas criaturas. E, na história, poucas figuras e poucos empreendimentos representam tão bem essas máximas quanto Walt Disney, tanto o homem quanto o negócio.

Por Por Simão Mairins, Revista Administradores

Nascido em Chicago, na alvorada do século XX, Walt Elias Disney saiu de casa cedo. Aos 16 anos, durante a 1ª Guerra Mundial, tentou se alistar ao exército norte-americano, mas foi barrado, por ainda ser menor de idade. Mesmo assim, conseguiu uma vaga na Cruz Vermelha, através da qual trabalhou na França, dirigindo ambulâncias.

No entanto, por incrível que pareça, a grande reviravolta da sua vida não foi deixar o lar e estar em meio a um dos conflitos mais sangrentos da história. A entrada no mundo da arte na volta aos Estados Unidos foi a mudança de percurso que, de fato, revolucionou sua vida.
Com a pequena produtora Laugh-O-Gram, que montou com o irmão Roy e o amigo Ub Iwerks, Disney começou a fazer animações de contos de fada, que eram exibidas na abertura dos filmes do cinema local. Nos anos seguintes capitaneou diversas transações e, mesmo entre prejuízos e calotes que sofreu, conseguiu lançar no mercado sua mais célebre criação: o Mikey Mouse.
Walt Elias Disney, um dos empreendedores mais bem-sucedidos do século XX, revolucionou a indústria do entretenimento (Foto: divulgação)

Depois do lançamento do simpático camundongo, diversos personagens foram sendo incorporados à hoje bem extensa lista de figuras conhecidas da Walt Disney Company, como a Minnie, o Pato Donald e o Pluto. Além disso, ainda em vida, o empreendedor viu pronto o seu primeiro parque temático, a Disneylândia de Anaheim, na Califórnia.
Essa história de sucessos foi permeada também por diversas polêmicas, entre fatos históricos e boatos até hoje não comprovados. A mais conhecida delas é a que associa Disney à caçada anticomunista na época que ficou conhecida como macarthismo.
Vários relatos dão conta de que Disney delatou artistas de Hollywood à chamada "Comissão das Atividades Antiamericanas". Segundo o pesquisador Álvaro de Moya, autor de uma das inúmeras biografias do empreendedor, tudo começou "quando funcionários de seu estúdio entraram em greve por causa dos baixos salários". De acordo com o pesquisador, a mobilização teria sido arquitetada por um ativista ligado a uma organização socialista, o que despertou a ódio do empreendedor por tudo ligado aos ideais marxistas.
Nesses mesmos anos 1940, Walt Disney esteve no Brasil contribuindo para os esforços dos EUA no sentido de conseguir aliados durante a Segunda Guerra Mundial, o que ficou conhecido como "Política da boa vizinhança". Foi nessa época que o malandro Zé Carioca foi criado.
Entre sua ação política e a inventividade que o tornaram um dos mais aclamados gênios da nossa história recente, o fato é que – mesmo décadas depois da sua morte – Disney continua muito vivo. Na verdade, tão vivo que alguns fanáticos vão mais longe e acreditam nessa existência de forma quase literal. A lenda que ficou conhecida como "O congelamento de Walt Disney" dá conta de que o corpo do empreendedor foi congelado numa clínica de criogenia humana (técnica que mantém cadáveres intactos com o fim de ressuscitá-los um dia) à espera do momento em que – finalmente – a ciência será capaz de colocar sua genialidade de volta no mundo.
Para a história oficial, Disney morreu em dezembro de 1966, em Los Angeles.