quarta-feira, 13 de novembro de 2013

5 conselhos de Philip Kotler para o marketing moderno

 

Aprenda como se adaptar ao marketing que será mais eficaz no futuro

Leonardo Araujo, AdNews,


Philip Kotler, um dos especialistas em marketing mais renomados do mundo, palestrou nesta quinta-feira, 7, em evento promovido pelo Mackenzie numa parceria com a HSM.
O Adnews esteve presente e elenca abaixo 10 dicas que o professor, considerado o quarto maior guru de negócios pelo Financial Times no ano de 2005, revelou à plateia.
Confira:
Desafios da nova publicidade
Você sabia que a Unilever já está direcionando 35% de seu budget publicitário nos EUA para o setor digital? Para Kotler, se uma empresa ainda não está de olho nisso, é bom ficar alerta.
Segundo o professor, daqui a cinco anos, os budgets das grandes empresas estarão divididos em 50% para o digital e 50% para o analógico.
O professor alerta que é preciso, no mínimo, conhecer o ambiente digital e direcionar pelo menos 10% de seu budget para as ações na web.
Fique de olho no crowdsourcing
Em suas palestras, Kotler costuma citar uma frase de Will Rogers, saudoso ator norte-americano, que diz mais ou menos o seguinte: "Se os anunciantes gastassem a mesma quantia de dinheiro para melhorar seus produtos como eles fazem em matéria de publicidade, eles não precisariam fazer propaganda".
Durante sua apresentação, Kotler reiterou este conceito citando a importância do crowdsourcing. Para ele, um case exemplar é o do salgadinho Doritos. Há anos a marca veicula anúncios elaborados por fãs. Tudo no intervalo mais caro da televisão norte-americana: o Super Bowl.
"Se você entender melhor o seu cliente, você também vai vender melhor", disse. Para Kotler, ouvir o consumidor é uma necessidade, já que eles sabem tudo sobre sua marca. O conceito de que um comercial na TV irá dizer "quem é" sua empresa está morto. Nos dias de hoje, um anúncio em televisão é apenas uma parte de sua estratégia.
Sua marca é amada?
Você já viu algum comercial da Starbucks? Pois é, eles são raríssimos. O motivo: os fãs divulgam a empresa. Mas para que isso ocorra, é preciso que eles amem a marca. Como nutrir este amor?
Segundo Kotler, primeiramente, é necessário satisfazer todos os stakeholders. "Uma empresa não serve apenas aos seus donos. Ela serve aos consumidores, funcionários, distribuidores e fornecedores", explica.
Além disso, ações com os funcionários, como bons salários e disseminação da cultura corporativa, também estão na lista.
Invista em Big Data
E se há um campo que faz os olhos de Kotler brilharem é o Big Data. De acordo com o professor, é nessa área que as empresas precisam investir. Tanto na contratação de profissionais quanto na especialização deles.
Segundo o professor, é preciso entregar o que o consumidor quer e o mapeamento de sua clientela é o segredo mais promissor. Para o especialista, o Brasil precisa capacitar profissionais da área.
Pense Global. Pense nos pobres
A Suíça possui um território de apenas 41 mil quilômetros quadrados e, aproximadamente, sete milhões de habitantes. Com uma extensão territorial de cerca de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, o Brasil conta com quase 200 milhões de habitantes. Pare e pense: quantas marcas globais você consegue citar de ambos os lados?
Segundo Kotler, o Brasil precisa começar a trabalhar globalmente. Apesar do protecionismo que pode surgir em alguns países, é preciso pensar grande.
Mas onde investir e o que lançar? Em dado momento de sua apresentação, Kotler exibiu um mapa no telão. Ele mostrava o mundo e seus continentes. Os números diziam que o marketing, até hoje, só se preocupou com a classe média, o que significa 2 bilhões de consumidores no planeta.
Para Kotler, há 5 bilhões de pessoas que nunca foram "servidas" pelo marketing.

Virais que deram certo e outros que poderiam não ter existido

 

Conheça ações que contribuíram de forma positiva para as empresas e outros que causaram indignação nos consumidores e prejudicaram a imagem das marcas

Mayara Chaves, www.administradores.com,


A peça da Bombril foi acusada de racista
Quando as campanhas de marketing das empresas se tornam virais, podem tornar sua marca e atuação mais conhecidas. No entanto, se por um lado isso pode ser bom para os negócios das companhias, às vezes o tiro pode sair pela culatra.
Conheça, abaixo, virais que contribuíram de forma positiva para a empresa e outros que causaram indignação nos consumidores e prejudicaram a imagem das marcas:

Virais que deram certo para a empresa

LG
A companhia global LG pode ser considerada uma criadora de pegadinhas profissional com milhões de visualizações em vários de seus vídeos. Desde criar vídeos "ensinando" a roubar TVs e até a simulação da queda de um meteoro. Isso tudo para promover e mostrar o realismo da imagem de seus modelos de TV. Os vídeos geralmente passam de 10 milhões de views no Yotube. Confira um deles:

Volvo
Com suas propagandas criativas, a marca de caminhões tem se destacado. A empresa acumula mais de 30 milhões views em seus comerciais no YouTube. Entre as ações, a Volvo já colocou um hamster para dirigir um caminhão, uma bailarina numa corda bamba entre dois veículos em movimento e até o presidente da companhia, Claes Nilsson, já ficou em cima de um caminhão pendurado no ar por um guindaste. Tudo isso com o intuito, é claro, de mostrar a qualidade dos veículos. Veja um dos vídeos:

Friboi
Outra marca que caiu nas redes sociais foi o frigorífico Friboi, da empresa de alimentos JBS. Após um comercial protagonizado pelo ator Tony Ramos em que valoriza as qualidades da carne da marca, ele próprio e o bordão "É Friboi?" ganharam o mundo cibernético com diversas montagens e inseridos em diferentes contextos.

Virais com resultados negativos para a empresa

Couro Fino
No mês de outubro, a marca recebeu críticas intensas ao divulgar uma peça em que uma menina é mostrada usando joias, sapatos e maquiagem numa pose erotizada e vestindo apenas uma calcinha. Diante disso, a empresa explicou, por meio de nota, “que jamais teve intenção de erotizar a infância” e que devido à polêmica, já tinha retirado as imagens do ar.
Sony
O tão esperado anúncio sobre os detalhes e o valor do novo console da Sony – Play Station 4 – aconteceu. No entanto, o que era para empolgar, virou indignação e piada nas redes sociais. O valor do vídeo-game chegou à R$ 4 mil e não faltaram memes para ironizar e fazer comparações relativas ao preço exorbitante do aparelho.
Bombril
Em 2012, a Bombril lançou no programa Raul Gil a campanha “Mulheres que brilham” com uma peça que causou polêmica por ser considerada racista. A imagem mostrava uma ilustração de uma mulher negra com cabelos no estilo black power e o logotipo da marca sobre eles. A ação fez com que vários consumidores associassem o cabelo da mulher negra à palha de aço e, por isso, causou polêmica nas redes sociais e motivou a criação de uma petição para suspendê-la. Até a Secretaria Especial de Política de Promoção da Igualdade Racial, do Governo Federal, chegou a pedir ao Conar que a peça fosse removida, mas obteve uma negativa. Mesmo assim, a Bombril modificou a campanha e divulgou uma nota explicando que sua intenção foi exaltar a mulher brasileira, e não promover o racismo.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Ação nas ruas faz cachorros serem conduzidos por donos invisíveis. Veja como funcionou

 

O objetivo foi promover o programa de resgate e adoção de animais

Fábio Bandeira de Mello, Administradores.com,


Imagine você, fazendo a sua caminhada pelas ruas, quando de repente se depara com um cachorro sendo levado por uma pes... opa! Cadê a pessoa? A coleira do cãozinho está na posição exata - como se alguém estivesse carregando o animal - mas não há ninguém ali.
Causar um impacto nesse sentido foi a ideia de uma ação para lá de diferente que aconteceu no México pela rede de pet shops +KOTA, criada pela agência Y&R México. O objetivo: promover o programa de resgate e adoção de animais.
Apesar da surpresa, não houve nenhum tipo de tecnologia mirabolante para a ação. As coleiras especiais eram feitas com hastes mais rígidas, para criarem a ilusão que os cachorros (na verdade, soltos nas ruas) estavam sendo conduzidos por “donos invisíveis”.
Assim que os cachorros eram parados pelos pedestres, era possível ler nas coleiras a mensagem “Adote-me”. De acordo com o próprio vídeo, a ideia era, mesmo com um orçamento limitado, chegar a uma ideia simples, mas poderosa.
Você acha que eles acertaram na ideia? Veja como ficou a ação no vídeo abaixo:



segunda-feira, 11 de novembro de 2013

A importância da pesquisa de mercado para o sucesso dos negócios


Da abertura até reestruturação de empresas, a ferramenta é estratégica para quem quer se manter no mercado


Redação, Administradores.com,


De janeiro a setembro de 2013, 1.427.162 novas empresas foram criadas no Brasil de acordo com o Indicar Serasa Experian de Nascimento de Empresas. Delas, cerca de 24% não irão sobreviver aos primeiros dois anos devido a fatores econômicos, falta de planejamento ou inadimplência. O desconhecimento sobre o mercado em que atuam também colabora para um resultado negativo mas, para esse problema, os empresários podem recorrer a uma ferramenta estratégica: as pesquisas de
mercado.
O especialista e diretor executivo da Idealis Pesquisa & Comunicação, Alexander Luiz, alerta que as pesquisas de mercado são de suma importância nesse processo inicial de abertura de uma empresa. Segundo ele, elas permitem identificar fatores que irão impactar diretamente no negócio, como concorrência, localização, perfis de consumidores, demanda, teste de preço, teste de produto, teste de embalagem e projeções de venda, entre outros.
“Os estudos levantam dados reais e confiáveis que municiam os empresários com informações decisivas para a tomada de decisões. Seu principal objetivo é dar subsídios que viabilizem os negócios”, explica. Para ele, entender bem o segmento onde se está inserido deve ser considerado como parte integrante do processo de estruturação das empresas e um dos primeiros passos antes de se iniciar uma atividade comercial. É a partir daí que se desenvolvem planos e estratégias que permitam a continuidade das atividades a médio e longo prazo.
“Os resultados das pesquisas de mercado podem orientar o profissional a investir em alguma ação específica, modificar sua proposta original ou até mesmo desistir da iniciativa. Isso porque os estudos apresentam, com alto grau de clareza, o cenário em que a empresa irá atuar”, reforça   Alexander.
 Para se chegar a esse cenário, institutos como a Idealis realizam entrevistas com o público-alvo da organização, coletam dados estatísticos em órgãos oficiais (como Prefeituras e IBGE) e, quando  possível, até fazem projeção de margem de lucro. Tudo isso considerando também os muitos fatores que afetam um negócio, como a área onde está localizado, quantidade de pessoas que circulam, sazonalidade, se a movimentação pode gerar volume de venda, os concorrentes diretos e indiretos.
Cada caso envolve uma série de critérios específicos que variam de segmento para segmento e influenciam também a maneira como a pesquisa vai ser feita — por exemplo, se o público vai ser entrevistado na rua, por telefone, e-mail ou uma combinação de métodos. “De posse dos resultados das pesquisas de mercado, o empresário consegue ter uma visão mais ampla sobre onde estará pisando, quais caminhos pode percorrer.
Isso certamente contribui para aumentar as estimativas de sucesso de sua empresa”, afirma Alexander Luiz.  Informação para gerar diferencial competitivo
Se o que se deseja é conhecer informações estratégicas de empresas que já estão no mercado, há diferentes tipos de estudo. Para comparar a percepção que os líderes têm de sua organização com a visão do cliente, procede-se à pesquisa de posicionamento. A pesquisa de satisfação permite verificar como os públicos de relacionamento avaliam os produtos, serviços e atendimento. Também é possível entender como os clientes percebem a marca da empresa, comparar o negócio com a  concorrência, e mensurar quais são os detalhes subjetivos que motivam o consumo (pesquisa etnográfica), além de outros quesitos.
O empresário ainda acrescenta que, embora as pesquisas de mercado possam ser aplicadas a qualquer tipo de empresa e segmento, ainda são poucos os que a utilizam como ferramenta permanente de mensuração. “Geralmente, o mercado tem uma visão de que as pesquisas são restritas às grandes empresas, mas esse mito tem que acabar. Pequenos e médios empreendedores têm percebido a importância da ferramenta, mas acreditam que o custo de um projeto de pesquisa é bastante oneroso para seu negócio e isso é um mito. Tudo depende no nível de informação que se quer obter e é possível fazer uma pesquisa de mercado que se adeque às necessidades de quem quer abrir ou manter um empreendimento”, esclarece. 
Assim,as pesquisas podem dar novos direcionamentos para o planejamento e também para as ações porque funcionam como um termômetro que indica comoestá o mercado. Pode-se definir como um produto ou serviço está sendo avaliado, o que poderia acontecer se se tivesse adotado outras medidas e como se pode resolver um problema amparado por dados empíricos. “Não existe uma hora específica para se utilizar as pesquisas de mercado pois elas são úteis a todos os momentos e ajudam as empresas a estarem melhor posicionadas em seu segmento”, afirma Luiz. 

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

A diferença entre o plano e o modelo de negócio

A diferença entre o plano e o modelo de negócio

Dentro das centenas de métodos sobre empreendedorismo, esses dois se destacam como ferramentas essencial


A primeira preocupação de toda pessoa que está com uma nova ideia é saber como ela pode estruturá-la de modo que outras pessoas também entendem, sem deixar passar nenhuma informação relevante. Dentro das centenas de métodos sobre empreendedorismo, dois se destacam como ferramentas essencial: Plano de Negócio e Modelo de Negócio.

O Plano de Negócio

O Plano de Negócio (também conhecido como Business Plan) é o método mais tradicional usado há dezenas de anos para explicar novas empresas. Normalmente, é um arquivo em Word/PDF que descree extensamente todas as áreas do negócio, como:

a) Descrição dos Produtos e Serviços
b) Análise da Concorrência
c) Estratégia de Marketing
d) Segmento de Clientes
e) Distribuição Societária
f) Classificação Tributária
g) Estrutura Organizacional
h) Projeção Financeira e de Retorno

Tipicamente, a pesquisa envolvida na elaboração desses documentos é cara e demorada, mas os planos de negócios são demandados para serem avaliados por bancas por incubadoras, investidores e algumas instituições de fomento.

Um último ponto a se notar é que os Planos de Negócios são feitos a partir da ideia de negócio, muitas vezes associadas às capacidades técnicas do empreendedor. Ou seja, todo o plano é feito para "provar" que aquela ideia é viável em termos de mercado e financeiro.

O Modelo de Negócio

Já o Modelo de Negócio (também conhecido como Business Model) é uma ferramenta nova desenvolvida pelo consultor Alexander Osterwalder em 2008. Ela foi criada de maneira colaborativa com mais de 400 empreendedores. Seu objetivo é criar uma maneira visualmente simples para que se entenda o funcionamento de negócio e alinhe-se as expectativas de todos os envolvidos. Os 9 campos do quadro (Canvas) são e devem ser preenchidos na seguinte ordem:

a) Segmento de Clientes
b) Oferta de Valor
c) Canais
d) Relacionamento
e) Fontes de Receita
f) Recursos Chave
g) Atividades Chave
h) Parcerias Chave
i) Estrutura de Custo
 

O Modelo de Negócio tem sido cada vez mais aceito no mercado, pois ele é uma ferramenta mais adequada para novas empresas que ainda possuem um alto grau de incerteza sobre o seu negócio e permite que novos testes e hipóteses sejam vislumbrados. Aqui a premissa é que você acredita que existe um problema no mercado, mas está longe de saber como resolvê-lo, ou até mesmo se esse é o mercado correto.

As diferenças entre as Ferramentas

Logicamente, já deu para perceber que são ferramentas diferentes em muitos aspectos, mas similares em outras. Vamos resumir essa comparação do quadro abaixo:


Por fim, como podemos perceber, ambas as ferramentas são válidas e interessantes na hora de estruturar o seu negócio. Enquanto uma aprofunda mais dados e demonstra um caminho que pode ser explicado para outros, a outra é mais flexível e permite outras visões ajudando mais na implementação da proposta e discussão entre sócios/funcionários.

Algumas expressões podem ser mal interpretadas por seu chefe ou subordinado.


Por Silvia Balieiro*

A escritora Darlene Price, autora do livro Well Said! Presentations e Conversations That Get Results (Apresentações e conversas que dão resultado) selecionou para o site da revista Forbes algumas das frases que nunca devem ser ditas no ambiente de trabalho. Selecionamos aqui dez exemplos. Confira e lembre-se de banir essas expressões do seu vocabulário durante o expediente.
“Não é justo” – em vez de dizer que você está sendo injustiçado porque só o seu colega ganhou aumento ou porque só você precisou trabalhar no feriado, tente juntar dados e informações que apresentem bem o seu trabalho e façam com que ele seja reconhecido.
“Não é problema meu”, “Não sou pago para isso” - atitudes egoístas podem limitar o crescimento profissional. Por mais que um pedido feito a você seja inconveniente ou inapropriado, imagine que ele é importante para quem o fez, portanto, tente não se mostrar indiferente ou insensível ao problema de outras pessoas.
“Eu acho” – Que frase soa melhor: “Eu acho que a nossa empresa pode ser uma boa parceira para você?” ou “Eu acredito que a nossa empresa pode ser a uma boa parceira para você? O “Eu acho” transmite uma certa insegurança para o interlocutor.
“Eu vou tentar” – Quando dizemos que iremos tentar fazer algo, está implícito que há a possibilidade de falharmos. Quando for falar com alguém no ambiente de trabalho, especialmente com seus superiores, prefira usar palavras como “Eu vou fazer”.
“Ele é um idiota”, “Ela é uma preguiçosa”, “Odeio essa empresa” – Evite fazer esse tipo de comentário imaturo sobre seu trabalho e seus colegas, pois isso poderá se voltar contra você. Se você tiver uma reclamação realmente pertinente sobre alguém ou alguma coisa, tente comunicar seus superiores com tato e neutralidade.
“Mas nós sempre fazemos desse jeito” – Os líderes valorizam a inovação, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Uma frase como esta revela exatamente o oposto, ou seja, que você está fechado para novidades. Em vez de dizer isso, tente falar: “Que interessante, como poderíamos fazer esse trabalho?” Ou “Isso é bem diferente do que temos feito, vamos discutir os prós e contras”.
“Isso é impossível” ou “Não há nada que eu possa fazer” – Ao falar dessa forma mostrando uma atitude pessimista, passiva e sem esperança. Será mesmo que todas as possibilidades de solucionar o caso já foram checadas? Para não deixar uma impressão negativa entre seus colegas, prefira dizer “Vamos discutir as possibilidades diante das circunstâncias” ou “O que eu posso fazer é isso”.
“Você deveria ter feito assim” ou “Você poderia ter feito de tal forma” – O ambiente de trabalho precisa ser um lugar de colaboração e trabalho em equipe. Ao apontar o dedo e dizer como alguém deveria ter feito seu trabalho, criamos um desconforto para todo mundo. Ao dar um feedback, tente usar expressões como “Da próxima vez, me passe as informações imediatamente” ou “Recomendo que no futuro você…”.
“Eu posso estar errada, mas…” ou “Esta pode ser uma ideia boba, mas…” – Quando usamos uma expressão depreciativa, você acaba depreciando também a ideia que vem a seguir. Não é necessário usar esse tipo de expressão ao fazer uma sugestão. Em vez de dizer “Posso estar enganado, mas acho que estamos gastando tempo com essa discussão sem importância”, prefira falar “A meu ver estamos gastando tempo com essa discussão sem importância”.
“Eu não tenho tempo para isso agora” ou “Estou muito ocupado” – Ainda que isso seja verdade, ninguém quer se sentir menos importante que alguém ou alguma coisa. Prefira dizer: “Será que podemos discutir isso outra hora?” ou “Que tal se eu passar na sua sala em 15 minutos para discutirmos isso?”.
(*) É jornalista e editora executiva da revista Época Negócios (Editora Globo).
Fonte: Portal Época Negócios.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Máquina de fazer coxinha aumenta produção com baixo investimento


Máquina de fazer coxinha e outros salgados e docinhos é opção para empreendedor
Máquina de fazer coxinhas e outros salgados é opção para empreendedor no segmento de alimentos e buffet
Ter uma máquina de fazer coxinha é um ótimo caminho para quem deseja ganhar dinheiro rápido, mas o grande problema era a produção, que nem sempre acompanhava a demanda. Pensando nisso o empresário Wilson De Biasi que possui uma empresa especializada na fabricação de equipamentos para o setor de alimentação e desenvolveu uma máquina de fazer salgados como coxinhas, quibes e tantos outros, com características inovadoras.
Para lançar a máquina de fazer coxinha e outros salgados, o empresário fez um investimento de R$ 400 mil há dois anos para modernizar a linha de produção e colocar o produto no mercado, atualmente ele já colhe os frutos dessa iniciativa.
O equipamento para fabricação de salgados e docinhos foi lançado a cerca de 8 meses e mesmo com pouco tempo no mercado já é um dos produtos mais vendidos da empresa. O modelo compacto custa a partir de R$ 28 mil.
A máquina de fazer salgados e doces já representa 30% do faturamento da empresa, que gira em torno de R$ 700 mil por mês. O empresário tem clientes espalhados pelo Brasil e já vendeu o equipamento também para Portugal, Japão, Itália e outros países da América do Sul.

Praticidade e alta produção na máquina de salgados

Para o empresário o público que busca sua máquina de fazer coxinhas e outros salgados e docinhos é bem definido. “O pessoal que procura esse tipo de equipamento é o que trabalha em casa, que faz na mão pra vender para os vizinhos e assim por diante”, diz Wilson De Biasi. O funcionamento da máquina é simples e prático já que os moldes dão o formato exato do produto.
Com a máquina, para produzir coxinha, por exemplo, basta que a pessoa coloque a massa em um compartimento, o recheio em outro e pronto. Basta apertar um botão e a massa é modelada com as hastes da máquina e a coxinha cai na esteira, em segundos, já no tamanho padrão. Segundo ele, o equipamento tem capacidade para produzir até 2.500 unidades de coxinha por hora.

Máquina de fazer coxinha inspira criação de empresa

A praticidade da máquina de fazer coxinhas atraiu a curiosidade do publicitário Sérgio Murbach que junto com o filho Felipe, formado em gastronomia, se tornaram sócios numa pequena fábrica de salgados e doces para festas e eventos, a Croquete e Cia. A empresa, que ainda está no início das atividades e por enquanto opera com 25% da capacidade de produção, com auxílio da máquina de salgados já atingiu uma produção média de 15 mil unidades, entre salgados e doces.
“Esse número vai aumentar e nós temos capacidade, com a estrutura atual, de chegar a uma produção de até 60 mil unidades por mês. A partir daí, com implementação de mais mão de obra e com o mesmo equipamento nós podemos chegar até 240 mil unidades por mês”, diz Murbach. A automação traz vantagens e ganho de escala “Enquanto na produção manual uma pessoa faz 300 salgados por hora, na máquina faz 2.500, então é uma boa vantagem até mesmo na folha de pagamento”, analisa o novo empresário. Os sócios esperam o retorno do capital investido na aquisição da máquina de salgados em 18 meses.
Além da aplicação industrial, a máquina de fabricar coxinhas pode ser usada por que deseja montar um buffet de festas e outras atividades relacionadas à venda de salgados e doces. As opções são praticamente ilimitadas, dependendo apenas da sua imaginação.

Onde encontrar a máquina de fazer coxinhas e outros equipamentos

Atualmente temos diversas opções de máquinas para fazer salgados no Brasil. A equipe do Empreendedor Online selecionou algumas para que você possa ter uma referencia inicial caso deseje adquirir uma delas.
Indiana Máquinas
Rua Bom Jesus, 302 – Água Rasa, São Paulo – CEP: 03344-000
Telefones: (11) 3636-9090 / 2966-7999
Site da Empresa: www.maquindiana.com.br
Bralyx
Endereço: Rua Vígario Albernaz, 21, São Paulo – SP – Brasil
Telefone: (11) 5072-2099
Site da Empresa: www.bralyx.com
Incalfer
Endereço: Rua Cecília, 147 – Vila Esperança – São Paulo – SP
Telefone: (11) 3296-7700
Site da Empresa: www.incalfer.com.br
Como você pode ver o mercado para quem deseja fabricar e vender salgados e docinhos no Brasil é muito grande, e melhor, não para de crescer. Você pode saber mais sobre maquinas de fazer coxinhas, salgados e doces e outras máquinas que podem ajudar muito o seu negócio na nossa seção de Máquinas Para Ganhar Dinheiro e para se manter atualizado, assine nosso Boletim Informativo.