quarta-feira, 4 de maio de 2016

20 perguntas de entrevista que medem inteligência emocional


por: Afonso Bazolli


02 de maio de 2016 - 18:00
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Por: Camila Pati
A maneira como você reage a situações adversas, conflitos e negociações no trabalho tem como base suas emoções.
Daí a importância da inteligência emocional no trabalho. Afinal, os sentimentos têm ação fundamental nas mais importantes decisões de carreira e podem ser usados a seu favor ou não.
Já há algum tempo que empresas e recrutadores sabem disso. Estatísticas indicam que, se uma pessoa é contratada por sua capacidade técnica ou estratégica, é o seu comportamento que vai decidir ou não pela sua permanência na empresa. Dificuldades de relacionamento são o motivo número um para demissões.
Por isso, questões com foco comportamental são frequentes em entrevistas de emprego. Phil Johnson, fundador do Master of Business Leadership (MBL), plataforma online de coaching, publicou algumas na sua página no LinkedIn. Confira 20 perguntas que recrutadores fazem quando querem saber o nível de inteligência emocional de um candidato:
1. Por que este cargo o interessa?
2. Quais resultados você quer alcançar?
3. Como este cargo vai ajudá-lo a alcançar o que você quer?
4. Quais são seus pontos fortes?
5. Quem é responsável pelos seus resultados?
6. O que faz você rir?
7. Qual foi a última vez que você se sentiu envergonhado?
8. O que aconteceu? Como lidou com a situação?
9. Que tipos de atividade te dão mais energia e ânimo?
10. Como você se diverte?
11. Diga dois hábitos que você acha que são bons para você.
12. O quão bom você é em aceitar ajuda a outras pessoas?
13. O quão bom você é em pedir ajuda a outras pessoas?
14. Fale sobre uma “batalha” interna que você enfrenta diariamente.
15. O que o deixa bravo?
16. Por qual aspecto do seu trabalho você é apaixonado?
17. Como você poderia trazer mais equilíbrio para sua vida?
18. Quem o inspira? Por quê?
19. Em um dia comum, você se considera uma pessoa com alto ou baixo nível de energia?
20. Em um dia comum, o seu foco está em tarefas e resultados ou em pessoas e emoções?

terça-feira, 3 de maio de 2016

TRINTA CONSELHOS SOBRE MÍDIAS SOCIAIS QUE VOCÊ DEVE IGNORAR

Por Rodrigo Souto

Date
03/05/2016 11:00:00
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Existe um monte de “especialistas em mídia social" espalhados por aí. Eles divulgam conselhos, muitas vezes com base nas experiências limitadas e outras sem nenhuma base. Até mesmo os especialistas em mídias sociais às vezes compartilham orientações inadequadas, com base em suas crenças e experiências. Sendo assim, com tanto conselho negativo circulando na web, como você sabe em qual pode acreditar?
Não tenha medo! Vamos mostrar alguns dos piores exemplos de conselho referentes às mídias sociais que já vimos, desmascarar todas essas “práticas recomendadas” inadequadas e orientar você na direção certa para o marketing de mídia social verdadeiro e justo.

Trinta conselhos sobre mídias sociais que você deve ignorar

1) Você tem que participar de todas as redes sociais.

Especialmente se seus recursos forem limitados, não se desdobre para tentar manter sua presença ativa em todos os sites de mídias sociais. Pesquise e aprenda sobre a constituição do público de cada rede social, para descobrir em qual você deve se concentrar. Se seu público não estiver lá, não perca seu tempo. E à medida que novas redes sociais surgirem - e elas surgem o tempo todo -, fique à vontade para experimentá-las, mas prepare-se para deixá-las caso não funcionem para você. Oriente-se pelas análises. LinkedIn, Facebook e Twitter são as apostas mais certeiras. Todas têm públicos grandes, divididos em muitos grupos demográficos e setores.

2) Concentre-se no Facebook...

... ou no LinkedIn... ou no Twitter... ou na rede social XYZ. Sim, você deve concentrar seus esforços de marketing nas mídias sociais, mas nem por isso alguma dessas redes sociais é o Santo Graal. Experimente alguns sites, determine quais deles seu público frequenta e foque nos que são mais adequados para a sua empresa.

3) Você não precisa de e-mail.

As mídias sociais não extinguiram o email marketing; elas são apenas mais um canal integrado para fortalecer ainda mais o e-mail. Lembre-se: um dos primeiros passos para criar uma conta em uma mídia social é fornecer o endereço de e-mail. E a comunicação via mídias sociais às vezes equivale à comunicação por e-mail. As mensagens de grupo do LinkedIn são enviadas por e-mail aos membros do grupo, via LinkedIn. Além disso, muitas pessoas ainda preferem o e-mail para comunicação, ou preferem outros tipos de conteúdo por e-mail, em comparação aos posts sociais.

4) As mídias sociais são a nova SEO.

Se estamos falando de jargões, então é verdade, as mídias sociais são a nova SEO. Mas em termos de função e estratégia, elas não substituem a SEO. Na verdade, esse é apenas mais um caso de duas estratégias de marketing que trabalham melhor juntas. Os posts das mídias sociais agora são mostrados nos resultados de pesquisa, o envolvimento nas mídias sociais influencia as classificações nas pesquisas(em inglês) e a SEO pode levar mais pessoas a seus perfis sociais e mensagens. Mais uma vez, as mídias sociais são um canal adicional, e não algo que venha a substituir os esforços existentes, como a SEO. Bilhões de buscas são realizadas todos os dias, e você não vai perder esse tráfego.

5) Você pode automatizar todas as suas atualizações.

A participação nas mídias sociais pode ser cansativa, portanto a automação das atualizações de fato é bastante atraente. Mas a dura realidade é que nesse canal, as pessoas falam com pessoas, portanto é fácil identificar as porcarias. Especialmente as automatizadas. Quando você automatiza suas atualizações, é como se dissesse: “Não faz diferença para mim estar aqui. Só quero que vocês leiam meu conteúdo." Algumas publicações de conteúdo podem ser automatizadas (por exemplo, seus artigos do blog mais recentes), mas ainda assim você precisa manter conversas e interações reais na sua rede.

6) Envie uma mensagem direta automática para todos os seus novos seguidores

Você pode agradecer, pedir a eles para visitarem o seu site ou qualquer coisa, mas eu imploro: por favor não envie uma mensagem direta (DM) automática a cada seguidor novo que você tiver. Esse tipo de mensagem é altamente impessoal e considerada spam pela maioria das pessoas. O envio de DMs, além de parecer desconsideração, faz com que você pareça um novato completo sem noção das etiquetas de mídias sociais.

7) Inclua hashtags populares em seus tweets para obter mais exposição.

Durante um tempo, as hashtags foram um ótimo meio de organizar os tweets. Elas ainda funcionam bem para campanhas ou eventos específicos, pois dessa forma um grupo de participantes pode compartilhar e monitorar o conteúdo dessa campanha/evento. Mas quando as hashtags são relacionadas a um tema (por exemplo, #marketing #inbound), as pessoas realmente não as monitoram, portanto seu conteúdo organizado não está atingindo nenhum público. Novamente, o uso dessas hashtags genéricas vai fazer você parecer um novato do Twitter que está tentando dominar o sistema. Em inglês, isso se chama “hashtag hijacking” (rapto das hashtags). Hoje, as hashtags viraram um meio de fazer comentário sobre o restante do tweet. 

8) Seus prospects não estão nas mídias sociais, portanto você não precisa estar lá.

Em primeiro lugar, seus prospects estão usando mídias sociais. De acordo com o Pew Research Center69% dos adultos usam mídias sociais. Você acha que nenhum dos seus prospects está incluído nessa maioria? Além disso, há outras razões para se envolver em mídias sociais, além da comunicação com os clientes existentes e potenciais ou da expansão do alcance do seu conteúdo. Por exemplo, você pode se conectar com pessoas influentes e jornalistas que estejam em busca de um especialista do seu setor para entrevistar.

9) Quanto mais você publicar e em quanto mais sites estiver, melhor.

Sua simples presença em vários sites e a disseminação máxima de seu conteúdo não vão funcionar. É verdade, é bom ter mais conteúdo, mas você precisa garantir que ele tenha qualidade alta, caso contrário, as pessoas vão identificar a porcaria. Infelizmente, as pessoas estão ficando sobrecarregadas com cada vez mais conteúdo. Isso quer dizer que elas estão ficando mais seletivas, portanto, para ter sucesso você vai ter que ser escolhido. 

10) Use uma ferramenta que publique automaticamente seus posts em todas as redes sociais de uma vez... para poupar tempo.

Já falamos que automatizar todas as atualizações das suas mídias sociais não é uma boa ideia, mas também concordamos que você pode automatizar parte do seu compartilhamento de conteúdo. Mas existe uma exceção a essa regra, pois você jamais deve publicar uma mensagem e enviá-la para todas as redes sociais diferentes ao mesmo tempo. Sim, isso vai economizar seu tempo e seu dinheiro, mas é uma prática terrível. Além de seu conteúdo ficar com cara de automatizado, você também deve levar em conta que sites de mídias sociais diferentes favorecem tipos e frequências diferentes de conteúdo. Por exemplo, as imagens produzem ótimo resultado no Facebook, e você pode postar com muito mais frequência no Twitter do que no Facebook e no LinkedIn. Além disso, você provavelmente tem seguidores nessas três redes. Vai parecer muito óbvio para eles que você está automatizando seus esforços, caso vejam a mesma mensagem postada mas três redes sociais na mesma hora. Com essas diferenças relevantes entre elas, não dá para publicar automaticamente o mesmo post em todos os sites ao mesmo tempo e ser eficaz.

11) Você pode terceirizar suas mídias sociais.

As mídias sociais são uma maneira de você se comunicar com seu público, por isso elas são a sua voz. Além disso, o conteúdo das conversas também deve se basear na sua experiência no setor. Não é qualquer pessoa que pode falar sobre os desafios e tendências que seus clientes enfrentam, especialmente se você fizer parte de um nicho. 

12) Um estagiário pode gerenciar isso tudo para você.

Quem é ainda menos qualificado para falar sobre o seu setor do que um consultor de mídias sociais terceirizado? Um estudante universitário sem experiência concreta. Isso não quer dizer que nenhum estagiário seja qualificado para esse trabalho. Na verdade, nosso programa de estágios na HubSpot encontrou e estimulou talentos incríveis que entraram para a equipe para gerenciar nossa presença nas mídias sociais. O que queremos ressaltar aqui é que as mídias sociais não são uma estratégia de marketing qualquer. Elas funcionam como a imagem pública da sua empresa. Você deixaria esse mesmo estagiário fazer uma entrevista em nome de sua empresa em um spot para TV?

13) Não demonstre personalidade.

Você consegue expressar um pouco mais de personalidade nas mídias sociais do que no seu site. Na verdade, a personalidade é muitas vezes o que faz você ser notado nas mídias sociais. Afinal de contas, "as pessoas não se apaixonam por logos e cores hexadecimais, elas se apaixonam por pessoas", como compartilhou a estrategista Erika Napoletano (@RedHeadWriting). Mostre a personalidade que existe por trás de sua marca e da sua equipe para tornar o marketing de mídia social mais atraente. Assim, as pessoas naturalmente vão querer se conectar e se envolver com você.

14) Não deixe seus funcionários usarem as mídias sociais.

Em primeiro lugar, não adianta tentar impedir que seus funcionários usem as mídias sociais. Mesmo se você bloquear sites de mídia social nos computadores da empresa, eles ainda têm smartphones. Mude seu escritório para um local com péssimo alcance de celular e ainda assim seus funcionários vão para casa e entrarão nesses sites no tempo livre. Proíba o uso do nome de sua empresa em qualquer mídia social e eles vão criar perfis falsos que não mencionem você. Tudo isso serve para mexer com sua relação com os funcionários, pois mostra que você não confia neles. Além disso, você está abrindo mão de um recurso ótimo. Seus funcionários são sua empresa, e cada um deles tem suas redes pessoais de amigos e seguidores que pode ampliar o alcance de seu conteúdo, de mensagens e dos negócios em geral. Por isso, em vez de ficar tentando acabar com o uso das mídias sociais, estabeleça diretrizes de uso inteligente. Na HubSpot, nossa política é simples: "use o bom senso".

15) Não responda a comentários negativos para proteger sua marca.

Se alguém falou algo negativo sobre sua marca, isso fica lá... visível para a rede dessa pessoa ou qualquer um que busca informações sobre sua empresa. Quando você deixa de responder aos comentários negativos, um pequeno comentário pode sair do controle por não ter recebido atenção. Admita erros quando preciso e compartilhe a forma como você vai solucionar os problemas. Uma resposta simples pode transformar um detrator zangado em um promotor que aprecia a sua empresa. 

16) Responda a todos os comentários negativos.

Eescolha suas batalhas. Tenha cuidado com os comentários negativos que têm o único objetivo de tirar você do sério. Tenha cuidado com as pessoas que estão simplesmente tentando capitalizar sobre sua visibilidade, fazendo com que você responda aos comentários delas, ou trolls, cujo objetivo é causar problemas. Saiba quando é melhor recuar do que botar lenha na fogueira.

17) Desative completamente os comentários para evitar comentários negativos... ou apague os comentários negativos.

Desabilitar os comentários é antissocial e não inteligente. As pessoas vão dizer o que querem dizer, seja na sua página no Facebook ou na linha do tempo delas. Ao permitir que elas comentem na sua área, você pode gerenciar a conversa, monitorar os comentários e responder adequadamente. Com suas respostas, você pode ajudar as pessoas a mudarem de ideia e opinião sobre sua empresa. Tenha cuidado com a exclusão de comentários negativos, também. Isso pode causar uma série de novos comentários negativos sobre o problema original... e o fato de você ter excluído os comentários. Sem contar que vai parecer que você não é transparente (característica fundamental para o sucesso nas mídias sociais). As pessoas podem acabar detestando seu marketing.

18) Se você cometer um erro, poderá apagar para corrigir o problema.

Novamente, quando um comentário é feito, ele fica disponível... seja ele de seus prospects, de seu cliente ou seu mesmo. Não há como impedir as pessoas de fazerem screenshots e compartilhá-los com suas conexões, mesmo se você apagar o comentário depois. Por isso, pense muito sobre o que você vai dizer. E admita quaisquer erros que cometer.

19) Você precisa ter uma política de mídias sociais.

As políticas para mídias sociais são uma perda de tempo, policiando o que pode ou não ser publicado em um único canal. Mas é impossível antecipar cada cenário das mídias sociais. Além disso, você pode acabar reduzindo a sua frequência de publicação, o que não é interessante, já que a velocidade conta mais nas mídias sociais que em outros canais. Então, em vez de criar uma política completa para as mídias sociais, estabeleça algumas diretrizes fáceis de lembrar pelos funcionários e tenha em mente que eles vão tomar as próprias decisões sobre o que publicar. Como mencionamos no número 14, na HubSpot nossa política é simplesmente "usar o bom senso".

20) As mídias sociais são completamente gratuitas.

Embora seja verdade que não existam custos para participar de uma rede social, você não pode parar por aí se quiser ter êxito com o marketing para mídias sociais. Você precisa usar o site, publicar conteúdo e se envolver com seus seguidores. Tudo isso toma o tempo das pessoas, que não é gratuito. Então, para ser eficaz em mídias sociais, você precisa investir em recursos humanos. Além disso, as empresas verdadeiramente eficazes em mídias sociais também pagam um software de análise de marketing para medir o ROI de seu marketing de mídias sociais e aprimorar suas estratégias e táticas. Para ser eficaz nas mídias sociais, você precisa investir em recursos humanos.

21) Você só precisa das mídias sociais.

As mídias sociais não substituem outras estratégias de marketing. Em vez disso, elas são um novo canal para seus esforços de marketing e funcionam melhor em conjunto com outros canais. (Falamos sobre isso em relação ao marketing por e-mail no número 3). Você não vai atrair seguidores nas mídias sociais sem conteúdo, digamos, do seu blog. Você não pode converter seguidores em leads sem landing pages e ofertas atraentes. E esses são apenas exemplos do mix de marketing. 

22) Não dá para medir as mídias sociais.

Assim como faz com qualquer canal ou tática, ao usar as mídias sociais você deve saber qual é seu objetivo. É obter novos leads? É aumentar o alcance de seu conteúdo? É reduzir as chamadas de suporte ao cliente? Seja qual for o seu objetivo, meça o seu progresso. Meça quantos leads vieram das mídias sociais. Meça quantas visitas do seu blog vieram das mídias sociais. Meça o número de chamadas de suporte com relação à sua atividade nas mídias sociais. Descubra quais são as suas métricas e rastreie-as. Ainda com dificuldades? Este artigo deve ajudar (em inglês).

23) O aumento do número de fãs/seguidores é a métrica mais importante.

Claro, fãs e seguidores são legais, mas eles não pagam nada a você nem mantêm você nos negócios. Portanto, pense no que é mais importante para a sua empresa (leads, clientes etc) e concentre-se nisso como sua métrica prioritária. Não que os fãs e seguidores não sejam importantes. Eles podem ser uma peça do quebra-cabeça que vão levar você onde você quer. Só não perca o objetivo final.

24) O envolvimento é a métrica mais importante.

O mesmo que acima. Além de não render receita, o envolvimento é uma métrica difusa, que pode ser interpretada de várias formas. Ele é importante quando usado para você compreender qual conteúdo tem mais aceitação pelo seu público ou o que atrai mais pessoas para o seu site. Mas assim como a contagem de fãs/seguidores, o envolvimento é apenas uma peça do quebra-cabeça que leva a uma métrica real dos negócios, como a receita.

25) Você só deve publicar mensagens sobre sua empresa.

É o seguinte: se você só publicar coisas sobre a sua empresa, como suas premiações mais recentes, futuros eventos, lançamentos de produtos, perco o interesse por você. Eu me preocupo com meus problemas, meus desafios e meus interesses, portanto você deveria escrever sobre isso. Pense em como você pode oferecer valor para que as pessoas tenham um motivo para segui-lo e se envolver com você.

26) Você deve postar X atualizações por dia.

Infelizmente, essa é uma interpretação incorreta dos dados da própria HubSpot. O cientista de mídias sociais da HubSpot, Dan Zarrella, publicou dados sobre a frequência e o número de posts ideais em cada site de mídia social, e alguns leitores concluíram que devem publicar 22 tweets por dia. Mas esses dados mostram resultados conjuntos, com base na frequência e no tempo de posts de um grande número de contas. Por isso, teste o tempo e a frequência das suas atualizações nas mídias sociais com seu próprio público, porque isso que é relevante para você.

27) Depois que você configurar sua conta de Facebook/Twitter/Blog, vai ver que é superfácil usar as mídias sociais!

Criar uma conta é como comprar o bilhete para um evento de networking. Você ainda tem que ir e falar com as pessoas para obter qualquer valor disso. Você não vai conseguir resultados do marketing de mídias sociais se não investir o tempo e os esforços necessários para ter sucesso.

28) Você não precisa de uma estratégia para mídias sociais.

Embora você precise ser um profissional de marketing ágil para se preparar para o inesperado, também é importante ter uma estratégia. Mais especificamente, você deve saber seus objetivos em relação a seus esforços de mídias sociais e como vai trabalhar para alcançá-los. Você tem o conteúdo necessário para respaldar a publicação? Você sabe quem quer se envolver e como? Elabore um plano, identifique os materiais de apoio importantes e saiba como medir suas atividades regularmente.

29) Você deve ter contas de mídias sociais separadas para cada divisão da empresa.

Não sei de onde as pessoas tiraram essa ideia, talvez de marcas enormes que têm muitas páginas no Facebook e contas no Twitter. (Você sabia que, de acordo com o Altimeter, em média as empresas grandes têm 178 contas corporativas nas mídias sociais? Loucura, não é?) Mas quando me deparo com essa questão (se uma empresa deve ter contas separadas para cada divisão), ela em geral vem de um profissional de marketing de uma empresa pequena com alguns mercados-alvo e que ainda não tem presença nas mídias sociais. Nessa situação, você realmente não deve dividir seus esforços (e seu alcance social!), especialmente se tem recursos limitados e está só começando com mídias sociais. Em vez disso, concentre seus esforços na construção de uma conta só em cada rede social escolhida. Assim, você vai conseguir ver os resultados com mais rapidez. Quando for preciso lidar com várias divisões ou mercados-alvo, inclua uma combinação de conteúdo (talvez cada divisão possa contribuir de um jeito) para atrair todos os públicos relevantes.

30) Não peça às pessoas que comentem, sigam ou retuitem você.

Pode parecer muito ousado pedir a alguém para adotar uma ação nas mídias sociais, mas isso realmente funciona. E você não vai receber uma reação horrível, pois o que está fazendo é pedir a uma pessoa que já lê o seu conteúdo, seus tweets, artigos de blog etc: “Se você gostou disso, por que não compartilhar?” Um simples call to action, como “Retuite”, pode fazer muito para gerar mais atividade social. 

domingo, 1 de maio de 2016

Afinal, o que é Branding?

Postado em 29 de abril de 2016 por Luciano Montelatto in Blog

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O termo branding se tornou unânime nas agências de marketing e design. O problema não está em sua popularização, mas no uso um tanto problemático do conceito: é preciso conhecê-lo bem para não cair em uma esparrela comunicacional. Você quer saber o que é Branding? Aprenda!

Afinal, o que é Branding?

De acordo com a American Marketing AssociationBranding é a ação de fazer com que um potencial consumidor identifique a sua marca como a única solução que ele busca. Por isso, ao contrário do que se diz por aí, não se trata de pensar a sua marca em relação aos concorrentes, mas em relação aos consumidores.
Por isso, dizemos que a marca não é algo construído em agências de marketing e design: ela é construída nas ruas e lares, através da percepção dos públicos.
Branding pode ser definido como o conjunto de soluções criadas por uma marca para sobreviver e se sobressair no mercado. Ele se sustenta em três pilares: o detalhamento do público-alvo; posicionamento da marca; e finalmente, construção multissensorial.

Detalhamento do público-alvo

Esta é a etapa em que estudamos quem é o público-alvo da empresa, como segmentá-lo e quais são as características mais relevantes deste público. Hora de colocar as aulas de pesquisa de mercado em prática!

Posicionamento da marca

Após definir bem e segmentar o público-alvo, devemos descobrir qual identidade de marca se comunicará melhor com eles. A partir disto, a equipe irá construir a personalidade que a marca deverá ter diante do público-alvo.

Construção Multissensorial

Nesta etapa, iremos explorar todos os pontos de contato da organização com o consumidor para construir a marca ou refazê-la de forma multissensorial. Afinal, vivemos em tempos de saturação visual, e explorar os cinco sentidos do consumidor dá mais chances à marca de ser memorizada e absorvida por seu público.

Como traçar uma estratégia de Branding?

Apesar de não ser o principal objetivo do Branding, um de seus maiores benefícios é ajudar uma marca a se diferenciar das demais através de uma série de variáveis. Para Wally Olins, abordar marca e construção do branding envolvem o entendimento de que o design estratégico está inserido na identidade corporativa. Afinal, um negócio deve ser bastante claro ao informar sobre o produto ou serviço que oferece.
Ainda de acordo com Wally Olins, o gerenciamento e construção do branding de uma empresa devem passar por onze etapas:
  1. Análise dos quatro vetores: Faz-se um estudo e entendimento do Produto, do Ambiente no qual ele é vendido, formas de Publicidade e Comunicação e do Comportamento  dos gestores e consumidores da marca/organização.
  2. Arquitetura da Marca: nesta etapa, examinamos a estrutura da marca. Ela pode ser corporativa (nome e identidade visual descrevem o segmento e a atuação da organização), validada ou endorsed (uma empresa possui diversas marcas, cada qual com uma identidade diferente) ou individualizada ou branded (uma corporação gestora distribui diversas marcas bem segmentadas, vistas pela público como independentes).
  3. Invenção ou reinvenção da marca: a etapa na qual projetamos e inserimos a marca no mercado ou reinventamos a sua estrutura já existentes. Aqui, também pensamos em cultura e reputação.
  4. Qualidade do produto ou serviço: a divulgação do produto ou serviço precisa especificar a sua qualidade.
  5. O que está dentro e o que está fora: segundo Olins, a marca tem as funções de convencer quem está fora a comprar e persuadir quem faz parte dela.
  6. Diferenciação: aqui, fazemos a releitura de algo comum e o transformamos em objeto de desejo.
  7. Saia do óbvio e rompa com o padrão
  8. Pesquisas para redução de riscos: coleta e análise de dados sobre o público e sobre tendências de mercado para diminuir os riscos e ser mais assertivo nas ações de planejamento.
  9. Promoção: hora de divulgar suas ações aos seus públicos de interesse!
  10. Distribuição: conhecimento do mercado de atuação, da capacidade de produção e elaboração de melhor logística para abastecer os pontos de venda (PDV).
  11. Coerência e clareza: a marca deve externalizar e reforçar a confiança, com base na coerência de sua missão e seus valores.

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Como estabelecer metas coerentes?

por: Afonso Bazolli
28 de abril de 2016 - 18:09
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Por: Carlos Hilsdorf
Homens e mulheres de negócios precisam de metas claras para estabelecer uma estratégia vencedora. A estratégia é mais importante que a técnica.
Prefiro um vendedor estratégico a um vendedor extremamente técnico; prefiro um gerente estrategista a um mestre nas técnicas de gerenciar.
Explico:
O verdadeiro gerente administra a realidade para implementar as mudanças necessárias, antes que elas se tornem emergenciais. Ele não se vale de uma visão meramente tecnicista da gerência, mas de uma visão estratégica.
O verdadeiro vendedor é aquele que atinge o objetivo estratégico da venda que está diretamente relacionado coma satisfação e fidelização de seus clientes, e não, meramente com realizar bem as fases da venda. Eficiência e eficácia não são a mesma coisa.
Assim é na Administração.
O verdadeiro administrador é um gestor de pessoas, processos, objetivos e resultados, alguém que faz as coisas acontecerem. Para ele, a técnica é um meio, uma ferramenta – jamais um fim em si mesma. O verdadeiro administrador extrai o modelo teórico da realidade – não tenta forçar a realidade para encaixar no seu modelo teórico!
Na ciência dos negócios a teoria está 100% relacionada com a prática, nunca devem andar separadas. Administradores não são meros sonhadores encantados com suas elucubrações teóricas, possuem senso crítico e visão pragmática.
Assim como na arte, a técnica está a serviço da beleza e da sensibilidade, nos negócios a técnica está serviço da estratégia. Existe arte em diferentes níveis de técnica e também negócios, mas não haverá arte na ausência de sensibilidade nem administração na ausência de estratégia.
Priorize a estratégia e invista em seu crescimento técnico como um meio de facilitar a criação e implementação de sua estratégia, nunca como um fim em si mesmo. O senso crítico diferencia a maneira como pensa o profissional da maneira como pensam as pessoas em geral.
Os verdadeiros PHDs são como os verdadeiros artistas. Reconhecemo-nos pelos resultados de suas obras, pelo seu legado e não apenas por sua técnica. Um quadro pode ser tecnicamente perfeito e não nos tocar. Assim como um plano pode estar tecnicamente correto, mas contemplar a estratégia equivocada.
Quem erra a estratégia, erra o alvo, ainda que “atire” com a melhor técnica do mundo, porque quem erra a estratégia, acerta o alvo errado! Uma estratégia eficaz precisa de metas claras e coerentes, tecnicamente estabelecidas. Vejamos dez dicas sobre como estabelecê-las:
1 – As metas devem ser específicas e mensuráveis. Ao invés de dizer “queremos crescer no mercado”, estabeleça: “devemos crescer 8% no mercado, durante o primeiro semestre”.
2 – As metas devem ser ousadas, mas atingíveis. Metas irreais causam efeito contrário em sua equipe e faz com que as pessoas já comecem a ação desmotivadas.
3 – O estabelecimento das metas deve ser um processo participativo. Quando as pessoas participam do estabelecimento das metas, tornam-se muito mais comprometidas e motivadas.
4 – As metas de equipes precisam estar nitidamente vinculadas e sincronizadas com as metas da organização.
5 – As metas individuais devem ser vinculadas às metas da equipe. Assim, você evita os preciosismos e o individualismo.
6 – As metas devem contemplar os fatores críticos de sucesso: recursos, competências, pertinência das pessoas, padrões de desempenho, condições do mercado, aspectos comportamentais, ações da concorrência, etc.
7 – As metas estabelecidas devem reforçar-se mutuamente, o atingimento de uma meta não deve implicar prejuízo para outra, salvo exceções estratégicas momentâneas de priorização.
8 – As metas não podem tratar apenas dos fins. Cada proposta deve vir acompanhada da análise e planejamento dos meios necessários para atingi-las.
9 – Jamais podemos esquecer que autodesenvolvimento e auto superação estão na base do êxito de quaisquer metas estabelecidas. Desconsiderar este fator equivale a nos condenar ao não atingimento das metas.
10 – As metas devem ser materializadas e compartilhadas de forma documental (seja por meios eletrônicos ou materiais) com todos os envolvidos. O estabelecimento de um documento e de um pacto formal entre os envolvidos é de fundamental importância. Sem ele, metas são apenas ideias! Como nossas metas contemplam nossos anseios em um mercado altamente competitivo; é natural que elas nasçam do encontro entre nossas decisões e objetivos estratégicos, levando em consideração a análise das ações realizadas pela concorrência.
Vejamos dez perguntas para estabelecer metas considerando a concorrência:
1 – Quais são os meus concorrentes?
2 – Como eles financiam o seu negócio?
3 – Qual é o tamanho de suas equipes?
4 – Onde eles estão localizados? Como e o­nde eles comercializam seus produtos e serviços?
5 – Como eles se relacionam com seus clientes?
6 – Qual a participação deles no mercado?
7 – Quais são as suas estratégias de preço?
8 – Quais são as suas maiores forças? Podemos igualá-las ou superá-las?
9 – Quais são suas principais fraquezas? Como podemos utilizá-las em nosso favor?
10 – Quais serão as suas possíveis reações frente ao nosso crescimento? Quem fracassa em planejar está planejando fracassar!
Sucesso é o que acontece aos competentes, enquanto os outros esperam para ver o que vai acontecer.

domingo, 24 de abril de 2016

15 filmes que todo publicitário deveria assistir

Não se sabe ao certo se a arte imita a vida ou se é a vida que acaba por imitar a arte. Algumas realidades chegam a misturar-se hamoniosamente com mitosnas produções dos filmes e o que você puder aprender de verdades neles, vale um pouco para a vida.

Nesse post, viemos aqui para falar de Publicidade e Cinema. Ah, e Listas!

E é claro que para englobar esses três assuntos mágicos iremos compartilhar aqui com vocês a lista de filmes que todo o publicitário deveria assistir. Os filmes dialogam com o universo do marketing/publicidade e despertam questionamentos interessantes, mas nem sempre são tão agradáveis.

Se já escolheu o futuro profissional, vale conferir alguns mitos e verdades em filmes que retratam atividades como a dos publicitários. Por isso, separamos uma lista de filmes interessantes para fazer pensar sobre as belezas e os dissabores de se trabalhar com publicidade e propaganda.

Então, deixem o job de lado, peguem a pipoca, apaguem as luzes e senta que lá vem história.


1. O Lobo de Wall Street – 2013



Esse filme mostra fielmente o retrato do mundo capitalista no qual vivemos, onde dinheiro, status, mulheres e luxo nunca são demais, não importa o quanto você já os tenha. Quem não se identifica com essa visão do capitalismo, com certeza se ofenderá com o filme. O filme mostra cenas espetaculares, como emreuniões de vendas que o líder conduz. Até eu, como espectadora, fiquei com vontade de pegar o telefone e sair discando para realizar vendas. Já falamos desse filme aqui.


2. Do que as Mulheres Gostam (What Women Want) – 2001


O sonho de todo o publicitário é poder literalmente ouvir o que o seu público alvo está pensando, certo? É justamente isso que acontece com Mel Gibson nessa comédia. “O grande mote do filme é saber ouvir o outro e melhorar orelacionamento”, analisa Rodolfo Nakamura, coordenador do curso de Publicidade e Propaganda da Uniban ABC.


3. Obrigado por Fumar (Thank you for Smoking) – 2005


O filme mostra um profissional de comunicação em situações desafiadoras e suas estratégias para defender o que parece ser “indefensável”, o cigarro. O poto forte da trama é a habilidade que ele tem para contornar os problemas, mascarar a verdade e, sob tudo, um poder de persuasão quase sobrenatural. Ele traduz com perfeição o cenário publicitário atual, onde não é suficiente (e nem aceitável) que um publicitário entenda só de propaganda - ele precisa conhecer as outras ferramentas disponíveis de marketing.


4. Lemonade – 2009

E quando o criativo perde seu emprego? O que ocorre com o publicitário desempregado? Este é o mote do documentário “Lemonade”, lançado em 2009. É indicado especialmente para aqueles que estão pensando em entrar nessa área tão conturbada da publicidade e do marketing. É bacana verificar o lado que não é glamuroso, o stress d dia a dia.

5. Se eu Fosse Você – 2006



E é claro que o cinema nacional não podia ficar de fora dessa lista. Ok, todo mundo está cansado de saber do que se trata esse filme, mas o que poucos devem ter parado pra pensar é que nele está oculta uma grande lição. Essa bem sucedida comédia tem um publicitário como foco da trama. A apresentação de uma campanha para um produto feminino faz uma interessante discussão sobre o olhar masculino em relação ao “gosto” feminino.


6. Cidadão Kane (Citizen Kane) – 1941

Um filme obrigatório para qualquer comunicador, exemplo de como fazer umanarrativa eficaz. É uma uma aula de enquadramentos para o profissional do áudio visual e até mesmo de publicidade. De certa forma, ele fala do nosso meio, da parte da comunicação, o poder que aquele personagem do filme traz.  

7. A Rede Social (The Social Network) – 2010

Preciso mesmo explicar porque esse filme é tão importante assim? Tudo bem, farei isso através de uma única e singela pergunta: Quantas vezes você já entrou no Facebook hoje? O filme é ideal para entender como esta ferramenta foi idealizada e como esse mecanismo funciona, além disso, compreender “a visão do criador dessa rede” pode ajudar na criação de ideias e inspirar oempreendedorismo.

8. No – 2012

A obra mostra o papel do publicitário na formação da opinião pública em relação a um tema muito importante para o Chile e os chilenos: a continuidade de um presidente ou sua substituição. O que precisa ser feito para vencer, do ponto de vista publicitário, é fundamental para nossas discussões com clientes, em geral, sobre estratégias de campanha.

9. Clube da Luta (Fight Club) – 1999

O filme critica descaradamente o universo publicitário e o consumodesenfreado que se desencadeia a partir dele. E por que essa crítica social é tão importante para nós publicitários? É importante que a gente conheça as críticas que são feitas para sabermos nos posicionar na hora de defender a nossa escolha. E, além disso, também somos consumidores. E como tais, temos obrigação de refletir sobre os dois lados dessa moeda.


10. Art & Copy – 2009

Este documentário apresenta a visão de publicitários norte-americanos sobre a criatividade e as formas de atuar em um sistema que exige “o novo” em meio à padronização. O interessante é que ele enfatiza o lado “glamuroso” da profissão, mas não esquece os detalhes menores.


11. Muitos Loucos (Crazy People) – 1990

E se um publicitário decidisse fazer uma campanha dizendo apenas a verdade? Seria taxado de louco? Este é o enredo por trás deste filme do início dos anos 90. “Há muitas lições para tirarmos desse verdadeiro ‘hospício’ que é a publicidade feita fora dos padrões dominantes. Somos todos loucos?”, questiona João Elias Nery, pós-doutor em Comunicação Social e coordenador do curso de Publicidade da Faculdade Cantareira.


12. 1,99-Um Supermercado que Vende Palavras – 2004

Esse filme critica abertamente o trabalho da publicidade e dos publicitários. "Avalio que é importante que estudantes da área conheçam as críticas que nos fazem, para saber se posicionar e defender sua escolha", explica Nery. "É [...] uma crítica bem inteligente ao consumo, ou melhor, ao consumismo. Tem uma dinâmica de cenário e filmagem muito diferenciada", complementa Caim.


13. Amor por Contrato (The Joneses) – 2009



Nesse filme uma grande empresa especializada em marketing invisível, leva uma pseudo-família perfeita para uma pequena cidade, onde muitas pessoas tinham dinheiro, mas não eram tão consumistas como tinham o potencial de ser. A missão da família era de ganhar popularidade entre os habitantes e seremadmirados ao ponto de se tornarem referencial do que todos deveriam ter para serem tão legais quanto eles! Sendo assim, eles ganhavam credibilidade e tudo que eles usavam ganhava visibilidade e relevância, tornando fácil inserir novos produtos no mercado local e iniciar um boca a boca mais eficaz que milhares de comerciais!


14. Branded – 2009 


Tendencioso e extremista, esse longa serve para dar um choque nos profissionais da área de marketing e publicidade. Fotografia ruim, efeitos de baixa qualidade e um enredo com alguns momentos questionáveis não invalidam a ideia macro que o filme deseja passar, e para quem já está acostumado com filmes alternativos, não verá nada de tão terrível assim nessa produção. A trama se passa num período pós guerra fria, onde a entrada das marcas internacionais são finalmente liberadas e os grandes empresários se aproveitam da facilidade de domínio de público (a população nunca tinha sido tão exposta publicidade) e de um mercado quase virgem em certos seguimentos.


14. Mad Men – 2007



Essa é uma série que devia ser parada obrigatória para todos os profissionais de propaganda. A história se passa nos anos 60 e tem como foco a vida do Don Draper, um publicitário da área de criação que trabalha na Madison Square.



15. Cilada.com – 2011


O filme, que também é brasileiro, é uma comédia sobre amor e traição que mostra o poder da internet em transformar pequenas intimidades e deslizes em fama e constrangimentos globalizados. Como vingança de uma traição, a namorada humilha seu ex publicamente colocando um vídeo caseiro no Intube - site como o Youtube -, mostrando uma transa dos dois, onde seu ex não consegue levar por mais de alguns segundos. Como acontece com esses fenômenos virais na internet, aos poucos Bruno (o ex) vê seu trabalho, suas relações sociais e sua vida em geral modificada por este surto de fama que o transformou numa celebridade às avessas. 


Gostaram? Já assistiram algum desses?